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Passageiros de voo que fez pouso forçado chegam a São Paulo

Voo da TAM foi forçado na madrugada desta segunda-feira a uma aterrissagem de emergência na cidade de Fortaleza após forte turbulência

Um avião da TAM decola de São Paulo: voo J8065 tinha saído da capital espanhola e, ao atravessar a linha do Equador, passou por uma forte turbulência (Jefferson Bernardes/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 23h18.

São Paulo - Os 16 tripulantes e 121 passageiros do avião da TAM que partiu no domingo de Madri e foi forçado na madrugada desta segunda-feira a uma aterrissagem de emergência na cidade de Fortaleza chegaram finalmente a São Paulo, destino final do voo.

O voo J8065 da TAM tinha saído da capital espanhola na noite do domingo e, ao atravessar a linha do Equador, passou por uma forte turbulência, aparentemente não detectada pelos sistema de radar, o que obrigou a tripulação a decidir aterrissar em Fortaleza para que 15 feridos fossem atendidos.

Três tripulantes e 12 passageiros foram levados a um hospital da capital cearense. Uma colombiana de 32 anos, com uma luxação no cotovelo e uma lesão cervical, e uma peruana de 52, com fratura de clavícula, permanecem internadas no hospital Instituto Doutor Frota.

Na chegada ao aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, os passageiros foram recebidos por amigos, parentes e um grande número de jornalistas que esperava sua chegada.

As 137 pessoas foram transportadas a São Paulo em outra aeronave da companhia, enquanto o avião que fez o pouso forçado passa por uma revisão técnica e pericial por parte da empresa e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Parte dos passageiros tinha como destino final Fortaleza e desembarcaram nessa cidade, enquanto outros foram enviados a outras cidades em voos diferentes, enquanto os 121 restantes e a tripulação viajaram na tarde a São Paulo.

Alguns passageiros reclamaram em Fortaleza e em São Paulo da falta de mais equipamentos de primeiros socorros, ao que a TAM respondeu que cumpre todas as exigências das autoridades.

Alguns passageiros divulgaram fotos com os danos da aeronave e o atendimento dos passageiros feridos. Um deles, o contador Vágner Moreira, criticou a demora do comandante, de cerca de 40 minutos, para explicar o ocorrido.

"Me pareceu absurdo, porque não sabíamos o que estava passando, não sabíamos se iríamos sobreviver ou não", relatou Moreira.

A companhia não divulgou os nomes dos feridos para "preservar sua privacidade".

"As causas do ocorrido estão sendo investigadas", disse a TAM em comunicado, no qual acrescentou que "a aeronave, um Airbus A330, foi entregue pelo fabricante em outubro de 2005 e como toda a frota da companhia em operação está em perfeitas condições de voo, cumprindo todos os requisitos de segurança".

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O voo J8065 da TAM tinha saído da capital espanhola na noite do domingo e, ao atravessar a linha do Equador, passou por uma forte turbulência, aparentemente não detectada pelos sistema de radar, o que obrigou a tripulação a decidir aterrissar em Fortaleza para que 15 feridos fossem atendidos.

Três tripulantes e 12 passageiros foram levados a um hospital da capital cearense. Uma colombiana de 32 anos, com uma luxação no cotovelo e uma lesão cervical, e uma peruana de 52, com fratura de clavícula, permanecem internadas no hospital Instituto Doutor Frota.

Na chegada ao aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, os passageiros foram recebidos por amigos, parentes e um grande número de jornalistas que esperava sua chegada.

As 137 pessoas foram transportadas a São Paulo em outra aeronave da companhia, enquanto o avião que fez o pouso forçado passa por uma revisão técnica e pericial por parte da empresa e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Parte dos passageiros tinha como destino final Fortaleza e desembarcaram nessa cidade, enquanto outros foram enviados a outras cidades em voos diferentes, enquanto os 121 restantes e a tripulação viajaram na tarde a São Paulo.

Alguns passageiros reclamaram em Fortaleza e em São Paulo da falta de mais equipamentos de primeiros socorros, ao que a TAM respondeu que cumpre todas as exigências das autoridades.

Alguns passageiros divulgaram fotos com os danos da aeronave e o atendimento dos passageiros feridos. Um deles, o contador Vágner Moreira, criticou a demora do comandante, de cerca de 40 minutos, para explicar o ocorrido.

"Me pareceu absurdo, porque não sabíamos o que estava passando, não sabíamos se iríamos sobreviver ou não", relatou Moreira.

A companhia não divulgou os nomes dos feridos para "preservar sua privacidade".

"As causas do ocorrido estão sendo investigadas", disse a TAM em comunicado, no qual acrescentou que "a aeronave, um Airbus A330, foi entregue pelo fabricante em outubro de 2005 e como toda a frota da companhia em operação está em perfeitas condições de voo, cumprindo todos os requisitos de segurança".

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