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Passageiros de trens enfrentam dificuldades em São Paulo

Falha na Linha 9 – Esmeralda, da CPTM, que liga a zona sul da capital paulista à zona oeste e à cidade de Osasco, provoca lotação nas plataformas

Trem da CPTM, em São Paulo: segundo a CPTM, o serviço foi parcialmente reestabelecido (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 11h23.

São Paulo -A falha no sistema de energia da Linha 9 – Esmeralda, da Companhia de Trens Metropolitanos ( CPTM ), que liga a zona sul da capital paulista à zona oeste e à cidade de Osasco, provoca lotação nas plataformas desde às 7h10 da manhã de hoje (12).

Por volta das 10h, usuários da estação Pinheiros, na zona oeste da cidade, ainda se amontoavam para embarcar nas composições lotadas, que circulavam em via única.

No lado contrário da plataforma, funcionários da CPTM trabalhavam no reparo de cabos de energia.

Alguns passageiros sentam nas escadas e corredores enquanto aguardam o embarque.

Ana Cristina fereira, de 19 anos, não conseguiu chegar a tempo no primeiro dia de trabalho como atendente de telemarketing.

Ela saiu de casa, no bairro do Grajaú, a primeira estação da Linha 9, no extremo sul da capital, às 7h, com destino à Praça República, na região central.

Três horas depois, Ana ainda estava na estação Pinheiros.

Após quatro horas de espera, Rodrigo Felipe da Silva, de 23 anos, auxiliar comercial, perdeu a paciência e desistiu de tentar embarcar.

Ela saiu às 6h de Osasco, na Grande São Paulo, em direção ao Brooklin, na zona sul. “Não compensa se matar para entrar no trem e ficar espremido como sardinha em lata”, desabafou.

Segundo a CPTM, o serviço foi parcialmente reestabelecido, por volta das 7h50, e a São Paulo Transporte (SPTrans), responsável pelo transporte coletivo na cidade, disponibilizou 40 ônibus do Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), para atender os usuários dos trens.

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Por volta das 10h, usuários da estação Pinheiros, na zona oeste da cidade, ainda se amontoavam para embarcar nas composições lotadas, que circulavam em via única.

No lado contrário da plataforma, funcionários da CPTM trabalhavam no reparo de cabos de energia.

Alguns passageiros sentam nas escadas e corredores enquanto aguardam o embarque.

Ana Cristina fereira, de 19 anos, não conseguiu chegar a tempo no primeiro dia de trabalho como atendente de telemarketing.

Ela saiu de casa, no bairro do Grajaú, a primeira estação da Linha 9, no extremo sul da capital, às 7h, com destino à Praça República, na região central.

Três horas depois, Ana ainda estava na estação Pinheiros.

Após quatro horas de espera, Rodrigo Felipe da Silva, de 23 anos, auxiliar comercial, perdeu a paciência e desistiu de tentar embarcar.

Ela saiu às 6h de Osasco, na Grande São Paulo, em direção ao Brooklin, na zona sul. “Não compensa se matar para entrar no trem e ficar espremido como sardinha em lata”, desabafou.

Segundo a CPTM, o serviço foi parcialmente reestabelecido, por volta das 7h50, e a São Paulo Transporte (SPTrans), responsável pelo transporte coletivo na cidade, disponibilizou 40 ônibus do Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), para atender os usuários dos trens.

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