Partidos "nanicos" também devem romper com Dilma
"Já temos garantidos de 25 votos a favor do afastamento da Dilma", afirmou a deputada Renata Abreu (PTN-SP)
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2016 às 20h04.
Brasília - Os chamados "partidos nanicos" da Câmara deverão anunciar nesta quinta-feira, 14, apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com 33 deputados, o grupo é formado por Pros, PEN, PHS, PSL e PTN.
"Já temos garantidos de 25 votos a favor do afastamento da Dilma", afirmou a deputada Renata Abreu (PTN-SP). Segundo a parlamentar, o objetivo do grupo é conseguir 27 dos 33 votos.
O Palácio do Planalto contava com os votos do PTN, pois o líder da bancada, Aluisio Mendes (MA), havia indicado recentemente o novo presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). "O Aluisio continua com o governo", afirmou Renata Abreu.
A decisão dos "nanicos" ocorre um dia após o PP abandonar a base aliada. Indicado pelo partido, o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, entregou sua carta de demissão nesta quarta-feira, 13.
A bancada do PSD também decidiu apoiar o impeachment. Presidente nacional da sigla, o ministro Gilberto Kassab (Cidades) não conseguiu fazer com que os deputados ficassem ao lado de Dilma.
Na segunda-feira, Rogério Rosso (DF), que liderou o PSD recentemente, votou contra a presidente na comissão especial do impeachment.
Entre os partidos do chamado "centrão", só sobrou o PR. Indicado pela sigla, o ministro Antonio Carlos Rodrigues (Transportes) afirmou que ficará com Dilma "até o fim".
Liderança informal da sigla, o ex-deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) tem auxiliado o ministro.
Dentro da bancada do PR, porém, tem aumentado a corrente em favor do impeachment. Dos 40 deputados, pelo menos a metade já cogita votar contra Dilma.
Brasília - Os chamados "partidos nanicos" da Câmara deverão anunciar nesta quinta-feira, 14, apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com 33 deputados, o grupo é formado por Pros, PEN, PHS, PSL e PTN.
"Já temos garantidos de 25 votos a favor do afastamento da Dilma", afirmou a deputada Renata Abreu (PTN-SP). Segundo a parlamentar, o objetivo do grupo é conseguir 27 dos 33 votos.
O Palácio do Planalto contava com os votos do PTN, pois o líder da bancada, Aluisio Mendes (MA), havia indicado recentemente o novo presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). "O Aluisio continua com o governo", afirmou Renata Abreu.
A decisão dos "nanicos" ocorre um dia após o PP abandonar a base aliada. Indicado pelo partido, o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, entregou sua carta de demissão nesta quarta-feira, 13.
A bancada do PSD também decidiu apoiar o impeachment. Presidente nacional da sigla, o ministro Gilberto Kassab (Cidades) não conseguiu fazer com que os deputados ficassem ao lado de Dilma.
Na segunda-feira, Rogério Rosso (DF), que liderou o PSD recentemente, votou contra a presidente na comissão especial do impeachment.
Entre os partidos do chamado "centrão", só sobrou o PR. Indicado pela sigla, o ministro Antonio Carlos Rodrigues (Transportes) afirmou que ficará com Dilma "até o fim".
Liderança informal da sigla, o ex-deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) tem auxiliado o ministro.
Dentro da bancada do PR, porém, tem aumentado a corrente em favor do impeachment. Dos 40 deputados, pelo menos a metade já cogita votar contra Dilma.