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Parte dos bancários adere a paralisações em SP

Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, há aproximadamente 50 agências fechadas na região da Avenida Paulista

Consultados, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú preferiram não comentar as declarações da assessoria da Fenaban (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 16h09.

São Paulo - As manifestações que ocorrem nesta quinta-feira, 11, nas principais cidades do país, dentro do movimento que está sendo chamado de Dia Nacional de Luta, conta com a adesão de trabalhadores de bancos .

Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, há aproximadamente 50 agências fechadas na região da Avenida Paulista.

A presidente do sindicato, Juvandia Moreira, disse que os trabalhadores precisam se mobilizar. "Os bancários estão juntos nessa luta."

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), afirmou por meio de sua assessoria que considera qualquer paralisação um "desrespeito à lei".

"As paralisações desrespeitam a lei de greve, uma vez que os bancos e bancários não estão em negociação salarial e têm uma convenção coletiva vigente", disse a assessoria.

Consultados, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú preferiram não comentar as declarações da assessoria da Fenaban.

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São Paulo - As manifestações que ocorrem nesta quinta-feira, 11, nas principais cidades do país, dentro do movimento que está sendo chamado de Dia Nacional de Luta, conta com a adesão de trabalhadores de bancos .

Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, há aproximadamente 50 agências fechadas na região da Avenida Paulista.

A presidente do sindicato, Juvandia Moreira, disse que os trabalhadores precisam se mobilizar. "Os bancários estão juntos nessa luta."

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), afirmou por meio de sua assessoria que considera qualquer paralisação um "desrespeito à lei".

"As paralisações desrespeitam a lei de greve, uma vez que os bancos e bancários não estão em negociação salarial e têm uma convenção coletiva vigente", disse a assessoria.

Consultados, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú preferiram não comentar as declarações da assessoria da Fenaban.

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