Parque Olímpico tem 95% das obras prontas para Rio 2016
Segundo a prefeitura da cidade, cerca de 95% das obras do Parque Olímpico e em Deodoro estão concluídas
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2016 às 15h29.
Rio de Janeiro - A 153 dias do início dos Jogos Rio 2016, cerca de 95% das obras do Parque Olímpico, em Jacarepaguá, e em Deodoro, zona oeste, estão concluídas, segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro .
Ao todo, seis instalações já estão prontas: a Arena do Futuro, onde ocorrerão as partidas de handebol e goalball, o Centro Internacional de Transmissão, o Campo de Golfe, a Pista de Mountain Bike, a Pista de BMX (ciclismo especial) e o Circuito de Canoagem Slalom, estas últimas três instalações, localizadas em Deodoro.
A Arena do Futuro será desmontada e transformada em escolas, depois dos jogos. Parte da estrutura do centro de transmissão será desmontada e utilizada na construção do alojamento da pista de atletismo.
O restante vai virar escritório. O Parque Olímpico vai sediar 16 modalidades olímpicas e nove paralímpicas, ocupando uma área de 1,18 milhão de metros quadrados.
Lá, a Arena Carioca 1 está com 96% das obras prontas, a Arena Carioca 2, com 97%, Arena Carioca 3, com 98% e o Velódromo está com 76% das obras concluídas.
As Arenas 1 e 2 serão transformadas em espaços para treinamento de alto rendimento de várias modalidades.
A Arena 3 será uma escola voltada para o esporte, com capacidade para cerca de mil alunos em horário integral. Serão 24 salas de aula, cozinha, refeitório, vestiários e espaço para a prática de mais de dez modalidades esportivas.
O Velódromo será mantido para treinamentos de alto rendimento e projetos sociais das modalidades boxe, tae kwon do, esgrima, levantamento de peso e ciclismo.
Também localizado no Parque Olímpico, o centro de mídia tem cerca de 92% das obras finalizadas e será transformado em prédio de escritórios, com uma torre de 17 andares. O hotel de quatro estrelas, com 404 quartos, que vai hospedar parte da mídia credenciada, está 88% concluído e será empreendimento privado após o fim dos jogos.
Segundo a prefeitura, o Estádio Aquático está praticamente pronto, faltando os últimos ajustes. A estrutura será transformada em dois centros de treinamento, com piscina olímpica para depois do evento, no próximo ano.
O Centro Olímpico de Tênis está com cerca de 90% das obras prontas.
A quadra principal já foi inaugurada e recebeu o nome da tenista Maria Esther Bueno, bicampeã mundial. Ao todo são 16 quadras, das quais nove são permanentes.
Em Deodoro, ainda estão em fase de conclusão as obras do Centro de Hóquei (99%) e Arena da Juventude (75%). O local será sede de 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas.
Como recebeu provas do Pan de 2007 e dos Jogos Mundiais Militares de 2011, 60% das áreas de competição permanentes já estavam construídas.
Essa parte do complexo está situada em área militar e continuará sob responsabilidade do Exército, após a Olimpíada. As novas instalações que compõem o chamado Parque Radical serão transformadas em parque público, com diversas atividades para a população.
Após o término das Paralimpíadas, a pista de BMX permanece, mas a de canoagem slalom será transformada em canal lago recreativo.
O local, que fica em uma das regiões mais carentes do Rio, deve ganhar quadras esportivas, ciclovia, trilhas ecológicas para caminhada e áreas para a prática de ginástica.
Estão previstos ainda espaços para educação ambiental, para a prática de esportes radicais, mini-pista de Mountain Bike e áreas de lazer com churrasqueiras, polo de inclusão digital e uma clínica da família.
Rio de Janeiro - A 153 dias do início dos Jogos Rio 2016, cerca de 95% das obras do Parque Olímpico, em Jacarepaguá, e em Deodoro, zona oeste, estão concluídas, segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro .
Ao todo, seis instalações já estão prontas: a Arena do Futuro, onde ocorrerão as partidas de handebol e goalball, o Centro Internacional de Transmissão, o Campo de Golfe, a Pista de Mountain Bike, a Pista de BMX (ciclismo especial) e o Circuito de Canoagem Slalom, estas últimas três instalações, localizadas em Deodoro.
A Arena do Futuro será desmontada e transformada em escolas, depois dos jogos. Parte da estrutura do centro de transmissão será desmontada e utilizada na construção do alojamento da pista de atletismo.
O restante vai virar escritório. O Parque Olímpico vai sediar 16 modalidades olímpicas e nove paralímpicas, ocupando uma área de 1,18 milhão de metros quadrados.
Lá, a Arena Carioca 1 está com 96% das obras prontas, a Arena Carioca 2, com 97%, Arena Carioca 3, com 98% e o Velódromo está com 76% das obras concluídas.
As Arenas 1 e 2 serão transformadas em espaços para treinamento de alto rendimento de várias modalidades.
A Arena 3 será uma escola voltada para o esporte, com capacidade para cerca de mil alunos em horário integral. Serão 24 salas de aula, cozinha, refeitório, vestiários e espaço para a prática de mais de dez modalidades esportivas.
O Velódromo será mantido para treinamentos de alto rendimento e projetos sociais das modalidades boxe, tae kwon do, esgrima, levantamento de peso e ciclismo.
Também localizado no Parque Olímpico, o centro de mídia tem cerca de 92% das obras finalizadas e será transformado em prédio de escritórios, com uma torre de 17 andares. O hotel de quatro estrelas, com 404 quartos, que vai hospedar parte da mídia credenciada, está 88% concluído e será empreendimento privado após o fim dos jogos.
Segundo a prefeitura, o Estádio Aquático está praticamente pronto, faltando os últimos ajustes. A estrutura será transformada em dois centros de treinamento, com piscina olímpica para depois do evento, no próximo ano.
O Centro Olímpico de Tênis está com cerca de 90% das obras prontas.
A quadra principal já foi inaugurada e recebeu o nome da tenista Maria Esther Bueno, bicampeã mundial. Ao todo são 16 quadras, das quais nove são permanentes.
Em Deodoro, ainda estão em fase de conclusão as obras do Centro de Hóquei (99%) e Arena da Juventude (75%). O local será sede de 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas.
Como recebeu provas do Pan de 2007 e dos Jogos Mundiais Militares de 2011, 60% das áreas de competição permanentes já estavam construídas.
Essa parte do complexo está situada em área militar e continuará sob responsabilidade do Exército, após a Olimpíada. As novas instalações que compõem o chamado Parque Radical serão transformadas em parque público, com diversas atividades para a população.
Após o término das Paralimpíadas, a pista de BMX permanece, mas a de canoagem slalom será transformada em canal lago recreativo.
O local, que fica em uma das regiões mais carentes do Rio, deve ganhar quadras esportivas, ciclovia, trilhas ecológicas para caminhada e áreas para a prática de ginástica.
Estão previstos ainda espaços para educação ambiental, para a prática de esportes radicais, mini-pista de Mountain Bike e áreas de lazer com churrasqueiras, polo de inclusão digital e uma clínica da família.