Paralisação de caminhoneiros tem 75 pontos bloqueados no RS
A paralisação, que segue um movimento nacional, é contra a alta do diesel, dos pedágios e pelo aumento no valor dos fretes
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 16h10.
Porto Alegre e Belo Horizonte - A manifestação dos caminhoneiros no Rio Grande do Sul nesta quinta-feira, 26, está aumentando.
Já são 75 pontos de bloqueios, 43 em rodovias federais e 32 em estaduais.
A paralisação, que segue um movimento nacional, é contra a alta do diesel, dos pedágios e pelo aumento no valor dos fretes.
A maior interrupção ocorre no km 22 da BR-101, no município de Três Cachoeiras, no litoral norte.
Cerca de dois mil caminhões estão parados às margens da rodovia.
O congestionamento no local já ultrapassa 20 quilômetros nos dois lados da via.
Nesta tarde, a Justiça acionou a Força Nacional de Segurança para liberar o tráfego. Desde cedo, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tenta um acordo com os motoristas, mas sem sucesso.
Na manhã desta quinta, um oficial de Justiça foi até o local notificar os manifestantes. Houve confusão e um motorista foi preso.
A paralisação dos caminhoneiros já afeta o abastecimento da indústria. As cadeias produtivas do leite e das carnes foram as primeiras a sentir os efeitos do protesto .
Nesta quinta-feira, já há regiões com escassez de combustível, como é o caso de cidades do norte gaúcho.
Criadores de aves e suínos também têm se queixado do risco de falta de alimento para os animais.
No maior centro de abastecimento do Estado, a Ceasa, em Porto Alegre, o movimento diminuiu bastante, tanto para o abastecimento, quanto para a compra.
Porém, ainda não faltam produtos.
Porto Alegre e Belo Horizonte - A manifestação dos caminhoneiros no Rio Grande do Sul nesta quinta-feira, 26, está aumentando.
Já são 75 pontos de bloqueios, 43 em rodovias federais e 32 em estaduais.
A paralisação, que segue um movimento nacional, é contra a alta do diesel, dos pedágios e pelo aumento no valor dos fretes.
A maior interrupção ocorre no km 22 da BR-101, no município de Três Cachoeiras, no litoral norte.
Cerca de dois mil caminhões estão parados às margens da rodovia.
O congestionamento no local já ultrapassa 20 quilômetros nos dois lados da via.
Nesta tarde, a Justiça acionou a Força Nacional de Segurança para liberar o tráfego. Desde cedo, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tenta um acordo com os motoristas, mas sem sucesso.
Na manhã desta quinta, um oficial de Justiça foi até o local notificar os manifestantes. Houve confusão e um motorista foi preso.
A paralisação dos caminhoneiros já afeta o abastecimento da indústria. As cadeias produtivas do leite e das carnes foram as primeiras a sentir os efeitos do protesto .
Nesta quinta-feira, já há regiões com escassez de combustível, como é o caso de cidades do norte gaúcho.
Criadores de aves e suínos também têm se queixado do risco de falta de alimento para os animais.
No maior centro de abastecimento do Estado, a Ceasa, em Porto Alegre, o movimento diminuiu bastante, tanto para o abastecimento, quanto para a compra.
Porém, ainda não faltam produtos.