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Para Pinheiro, é difícil CAE votar ICMS unificado dia 26

Os Estados da Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e o Espírito Santo defendem a assimetria das taxas, enquanto Sul e Sudeste querem a unificação

Na semana passada, o presidente da CAE, Lindbergh Farias (PT-RJ), disse que levaria o tema para a apreciação com ou sem a existência de um acordo (Antônio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 16h23.

Brasília - O senador Walter Pinheiro (PT-BA) considera difícil votar a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) daqui a uma semana (dia 26), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Na semana passada, o presidente da CAE, Lindbergh Farias (PT-RJ), disse que levaria o tema para a apreciação com ou sem a existência de um acordo.

"Por enquanto, acho difícil (votar no dia 26). No momento, o que temos que fazer é esticar as conversas", afirmou Pinheiro ao sair de encontro no Ministério da Fazenda com os ministros Guido Mantega e Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e outros parlamentares para tratar do assunto. "Primeiro temos que fazer o entendimento com as partes a partir dos pontos levantados", declarou a jornalistas.

Os governadores estão divididos sobre a proposta do Executivo de unificar a alíquota do ICMS em 4% levando-se em conta um período de transição. Atualmente, existem duas alíquotas: uma de 7% e outra de 12%. Os Estados da Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e o Espírito Santo defendem a assimetria das taxas, enquanto Sul e Sudeste querem a unificação.

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Brasília - O senador Walter Pinheiro (PT-BA) considera difícil votar a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) daqui a uma semana (dia 26), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Na semana passada, o presidente da CAE, Lindbergh Farias (PT-RJ), disse que levaria o tema para a apreciação com ou sem a existência de um acordo.

"Por enquanto, acho difícil (votar no dia 26). No momento, o que temos que fazer é esticar as conversas", afirmou Pinheiro ao sair de encontro no Ministério da Fazenda com os ministros Guido Mantega e Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e outros parlamentares para tratar do assunto. "Primeiro temos que fazer o entendimento com as partes a partir dos pontos levantados", declarou a jornalistas.

Os governadores estão divididos sobre a proposta do Executivo de unificar a alíquota do ICMS em 4% levando-se em conta um período de transição. Atualmente, existem duas alíquotas: uma de 7% e outra de 12%. Os Estados da Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e o Espírito Santo defendem a assimetria das taxas, enquanto Sul e Sudeste querem a unificação.

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