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Para Dilma, Diploma melhora disputa no mercado de trabalho

"A frustração de cursar universidade está sendo superada e há a busca de uma situação melhor de emprego", completou a presidente

Dilma Rousseff: presidente iniciou discurso com elogios ao ex-ministro da Educação e ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que ajudou a conceber o Fies (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 17h16.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, 22, na cerimônia de celebração de 1 milhão de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que o diploma de curso superior melhora para as pessoas e para o país as condições de disputa do mercado de trabalho.

"Precisamos agregar valor e oferecer cursos", disse. "A frustração de cursar universidade está sendo superada e há a busca de uma situação melhor de emprego", completou.

Dilma iniciou o discurso com elogios ao ex-ministro da Educação e ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que ajudou a conceber o programa. "Temos orgulho de tudo que você fez ao longo da gestão no ministério".

Ela lembrou que a renda de quem possui diploma universitário é quatro vezes maior do que a de quem não tem e considerou o Prouni e o Fies faces de uma mesma moeda para ampliar o acesso à universidade.

A presidente comemorou e considerou uma vitória, como tem feito repetidamente desde a semana passada, a aprovação no Congresso de destinar 75% dos royalties do petróleo do Pré-sal à educação. "A vitória dos royalties vai durar ao longo dos próximos 50 anos", disse. Segundo ela, os royalties somarão R$ 2 bilhões ao orçamento em 2015 e chegarão a R$ 20 bilhões por ano em 2020.

Dilma repetiu ainda a necessidade de colocar os estudantes do país nas melhores universidades do mundo, por meio do programa Ciência Sem Fronteiras, da necessidade de educação em dois turnos e da valorização dos professores.

Antes do evento, Dilma se encontrou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um hotel na capital paulista. Ela estava acompanhada do ministro da Educação Aloizio Mercadante e de assessores. Essa foi a quinta viagem de Dilma ao Estado de São Paulo desde 31 de julho, quando esteve na capital paulista para o anúncio de recursos à mobilidade urbana, saneamento e habitações. Depois, Dilma foi a Ribeirão Preto e Itapira, no interior paulista, na semana passada, além de São Bernardo do Campo na última segunda-feira.

A agenda focada em São Paulo coincide com as denúncias de suspeita de cartel para a compra de trens para o Metrô e para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), as quais envolvem o governo do PSDB. Outro fator coincidente é o crescimento da ex-senadora Marina Silva nas pesquisas eleitorais para presidente da República em 2014 na região Sudeste.

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"Precisamos agregar valor e oferecer cursos", disse. "A frustração de cursar universidade está sendo superada e há a busca de uma situação melhor de emprego", completou.

Dilma iniciou o discurso com elogios ao ex-ministro da Educação e ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que ajudou a conceber o programa. "Temos orgulho de tudo que você fez ao longo da gestão no ministério".

Ela lembrou que a renda de quem possui diploma universitário é quatro vezes maior do que a de quem não tem e considerou o Prouni e o Fies faces de uma mesma moeda para ampliar o acesso à universidade.

A presidente comemorou e considerou uma vitória, como tem feito repetidamente desde a semana passada, a aprovação no Congresso de destinar 75% dos royalties do petróleo do Pré-sal à educação. "A vitória dos royalties vai durar ao longo dos próximos 50 anos", disse. Segundo ela, os royalties somarão R$ 2 bilhões ao orçamento em 2015 e chegarão a R$ 20 bilhões por ano em 2020.

Dilma repetiu ainda a necessidade de colocar os estudantes do país nas melhores universidades do mundo, por meio do programa Ciência Sem Fronteiras, da necessidade de educação em dois turnos e da valorização dos professores.

Antes do evento, Dilma se encontrou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um hotel na capital paulista. Ela estava acompanhada do ministro da Educação Aloizio Mercadante e de assessores. Essa foi a quinta viagem de Dilma ao Estado de São Paulo desde 31 de julho, quando esteve na capital paulista para o anúncio de recursos à mobilidade urbana, saneamento e habitações. Depois, Dilma foi a Ribeirão Preto e Itapira, no interior paulista, na semana passada, além de São Bernardo do Campo na última segunda-feira.

A agenda focada em São Paulo coincide com as denúncias de suspeita de cartel para a compra de trens para o Metrô e para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), as quais envolvem o governo do PSDB. Outro fator coincidente é o crescimento da ex-senadora Marina Silva nas pesquisas eleitorais para presidente da República em 2014 na região Sudeste.

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