Exame Logo

Para Alckmin, interromper trânsito é "caso de polícia"

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a interrupção do trânsito durante um protesto é "vandalismo", portanto "caso de polícia"

"(...) você interromper artérias importantes da cidade, tirar o direito de ir e vir das pessoas, depredar o patrimônio público, que é de todos. Isso não é possível", disse Alckmin (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Paris - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta terça-feira, em Paris, que a interrupção do trânsito durante um protesto é "vandalismo", portanto "caso de polícia". Alckmin fica na França até esta quarta-feira, 12, quando participa da apresentação final da candidatura da capital paulista para sediar a Expo 2020, mas afirmou que acompanha o desenrolar das manifestações na capital.

"Uma coisa é movimento, que tem de ser respeitado, ouvido, dialogado (sic). Isso é normal e é o nosso dever fazê-lo", disse, na saída de uma reunião com empresários franceses, nesta manhã.

"Outra coisa é vandalismo: você interromper artérias importantes da cidade, tirar o direito de ir e vir das pessoas, depredar o patrimônio público, que é de todos. Isso não é possível. Aí, é caso de polícia, e a polícia tem o dever de garantir a segurança das pessoas."

Durante a tarde, ele e o prefeito Fernando Haddad (PT) participaram de uma reunião para acertar os últimos detalhes da apresentação desta quarta-feira, mas permaneceram de olho nas notícias vindas da cidade. Alckmin e o prefeito de São Paulo também jantaram juntos na Embaixada do Brasil na França.

Apesar da diferença de cinco horas do fuso horário em relação à França, as assessorias afirmaram que eles permaneceriam monitorando os acontecimentos no município.

Veja também

Paris - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta terça-feira, em Paris, que a interrupção do trânsito durante um protesto é "vandalismo", portanto "caso de polícia". Alckmin fica na França até esta quarta-feira, 12, quando participa da apresentação final da candidatura da capital paulista para sediar a Expo 2020, mas afirmou que acompanha o desenrolar das manifestações na capital.

"Uma coisa é movimento, que tem de ser respeitado, ouvido, dialogado (sic). Isso é normal e é o nosso dever fazê-lo", disse, na saída de uma reunião com empresários franceses, nesta manhã.

"Outra coisa é vandalismo: você interromper artérias importantes da cidade, tirar o direito de ir e vir das pessoas, depredar o patrimônio público, que é de todos. Isso não é possível. Aí, é caso de polícia, e a polícia tem o dever de garantir a segurança das pessoas."

Durante a tarde, ele e o prefeito Fernando Haddad (PT) participaram de uma reunião para acertar os últimos detalhes da apresentação desta quarta-feira, mas permaneceram de olho nas notícias vindas da cidade. Alckmin e o prefeito de São Paulo também jantaram juntos na Embaixada do Brasil na França.

Apesar da diferença de cinco horas do fuso horário em relação à França, as assessorias afirmaram que eles permaneceriam monitorando os acontecimentos no município.

Acompanhe tudo sobre:Geraldo AlckminGovernadoresmobilidade-urbanaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosProtestosTrânsito

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame