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Padre é indiciado por estupro de vulnerável no Rio

O padre, que foi suspenso de suas funções, teria tocado partes íntimas de menina de 7 anos

A irmã da vítima afirmou que o padre dava a ela presentes em troca de carícias (Dan Kitwood/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2013 às 22h43.

Rio de Janeiro - Um padre de 56 anos é acusado de ter abusado sexualmente de uma menina de 7 anos quando atuava em uma paróquia de Niterói (RJ), há três anos. A relação sexual não incluiu penetração (a menina já fez exames que comprovam sua virgindade), mas toque nas partes íntimas da vítima.

O padre foi indiciado por estupro de vulnerável pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói. Em nota, a Arquidiocese da cidade afirmou que está averiguando a denúncia e que o padre foi temporariamente suspenso de suas funções sacerdotais.

Uma irmã da vítima, de 19 anos, também acusa o padre de ter abusada sexualmente dela desde que foi batizada, aos 13 anos, quando o padre atuava em outra paróquia, em São Gonçalo, na mesma região. O caso foi denunciado à Polícia Civil pelo pai das meninas, avisado pela ex-mulher sobre os supostos abusos.

Segundo a irmã mais velha, o padre dava presentes a ela em troca de carícias, e a partir dos 15 anos passaram a manter relações com penetração. A menina contou o caso à mãe depois de ser flagrada discutindo com o padre.

O advogado do padre, Roberto Vitagliano, admite que seu cliente fez sexo com a menina de 19 anos, desde o ano passado (portanto, quando ela já era maior de idade, o que não configura crime). Ele nega o abuso da irmã mais nova e acusa a família da menina de usar um vídeo com imagens supostamente pornográficas do padre para chantageá-lo. O padre chegou a pedir ao Ministério Público que investigue o caso.

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O padre foi indiciado por estupro de vulnerável pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói. Em nota, a Arquidiocese da cidade afirmou que está averiguando a denúncia e que o padre foi temporariamente suspenso de suas funções sacerdotais.

Uma irmã da vítima, de 19 anos, também acusa o padre de ter abusada sexualmente dela desde que foi batizada, aos 13 anos, quando o padre atuava em outra paróquia, em São Gonçalo, na mesma região. O caso foi denunciado à Polícia Civil pelo pai das meninas, avisado pela ex-mulher sobre os supostos abusos.

Segundo a irmã mais velha, o padre dava presentes a ela em troca de carícias, e a partir dos 15 anos passaram a manter relações com penetração. A menina contou o caso à mãe depois de ser flagrada discutindo com o padre.

O advogado do padre, Roberto Vitagliano, admite que seu cliente fez sexo com a menina de 19 anos, desde o ano passado (portanto, quando ela já era maior de idade, o que não configura crime). Ele nega o abuso da irmã mais nova e acusa a família da menina de usar um vídeo com imagens supostamente pornográficas do padre para chantageá-lo. O padre chegou a pedir ao Ministério Público que investigue o caso.

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