SP e BA receberam maior número de médicos, diz Padilha
Estado de São Paulo foi o que mais pediu médicos, mais de 2.500, segundo informou o ministro da Saúde
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 19h26.
Rio - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , afirmou nesta segunda-feira, 28, São Paulo e Bahia foram os Estados que receberam número maior de médicos, dentro do Programa Mais Médicos , porque obedecem a dois critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde: tamanho da população que depende exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) e quantidade de pobres.
"Vamos continuar a distribuição de médicos utilizando esse critério. É a forma de atender quem mais precisa. O Estado de São Paulo foi o que mais pediu médicos, mais de 2.500. Os municípios terão a sua solicitação integralmente atendida até março de 2014", afirmou.
Padilha lembrou que a Bahia supera São Paulo se forem somadas as duas fases do Mais Médicos. Ele disse ainda que o programa terá contratado até 2014 13 mil médicos, entre brasileiros e estrangeiros. Esses profissionais serão responsáveis por atender 40 milhões de pacientes "que não têm médicos", afirmou.
Rio - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , afirmou nesta segunda-feira, 28, São Paulo e Bahia foram os Estados que receberam número maior de médicos, dentro do Programa Mais Médicos , porque obedecem a dois critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde: tamanho da população que depende exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) e quantidade de pobres.
"Vamos continuar a distribuição de médicos utilizando esse critério. É a forma de atender quem mais precisa. O Estado de São Paulo foi o que mais pediu médicos, mais de 2.500. Os municípios terão a sua solicitação integralmente atendida até março de 2014", afirmou.
Padilha lembrou que a Bahia supera São Paulo se forem somadas as duas fases do Mais Médicos. Ele disse ainda que o programa terá contratado até 2014 13 mil médicos, entre brasileiros e estrangeiros. Esses profissionais serão responsáveis por atender 40 milhões de pacientes "que não têm médicos", afirmou.