Exame Logo

Padilha diz que não tolerará preconceito contra estrangeiros

Ministro diz que governo tem segurança jurídica para determinar que os conselhos regionais de Medicina concedam registro provisório aos estrangeiros

Médica estrangeira usa celular durante primeiro dia de curso para Mais Médicos: Padilha pediu desculpas por problemas no alojamento em Brasília, onde profissionais reclamaram do número excessivo de pessoas (Elza Fiuza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 15h06.

Brasília – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , disse hoje (26) que o governo não vai tolerar qualquer incitação ao preconceito e à xenefobia contra os estrangeiros que estão no Brasil para trabalhar no Programa Mais Médicos . Padilha participou hoje (26) do início das atividades de acolhimento e avaliação de médicos estrangeiros, em Brasília.

“Não admitimos qualquer incitação ao preconceito e à xenefobia. Temos que receber de braços abertos médicos e médicas que aceitaram esse chamamento para vir atender à população brasileira que não tem médicos”, disse Padilha a jornalistas após a cerimônia.

Padilha reiterou as críticas ao presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, João Batista Gomes, que disse que orientaria os médicos brasileiros a não socorrerem erros dos colegas cubanos. “Essa recomendação é omissão de socorro e é uma afronta ao Código de Ética Médica. Nenhum médico pode se negar a atender ou a socorrer qualquer brasileiro ou brasileira”, afirmou.

De acordo com o ministro, o governo tem segurança jurídica sobre a determinação para que os conselhos regionais de Medicina concedam registro provisório aos estrangeiros que participam do programa. A determinação está na medida provisória (MP) que cria o Programa Mais Médicos.

“Temos segurança jurídica, o próprio procurador-geral doTtrabalho disse claramente que a MP estabelece o processo de registro desses profissionais. Os conselhos têm que seguir a lei. Temos segurança jurídica disso.”

Ao discursar na cerimônia de acolhimento a cerca de 200 médicos estrangeiros, Padilha pediu desculpas por problemas no alojamento em Brasília, onde profissionais reclamaram do número excessivo de pessoas. Segundo o ministro, serão feitos ajustes em Brasília e em outros locais, caso seja necessário.

“Aqui em Brasília estamos programando o deslocamento desses profissionais para outras estruturas para ficarem mais bem acomodados”. Os estrangeiros recebem treinamento em oito capitais com duração de três semanas.

Veja também

Brasília – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , disse hoje (26) que o governo não vai tolerar qualquer incitação ao preconceito e à xenefobia contra os estrangeiros que estão no Brasil para trabalhar no Programa Mais Médicos . Padilha participou hoje (26) do início das atividades de acolhimento e avaliação de médicos estrangeiros, em Brasília.

“Não admitimos qualquer incitação ao preconceito e à xenefobia. Temos que receber de braços abertos médicos e médicas que aceitaram esse chamamento para vir atender à população brasileira que não tem médicos”, disse Padilha a jornalistas após a cerimônia.

Padilha reiterou as críticas ao presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, João Batista Gomes, que disse que orientaria os médicos brasileiros a não socorrerem erros dos colegas cubanos. “Essa recomendação é omissão de socorro e é uma afronta ao Código de Ética Médica. Nenhum médico pode se negar a atender ou a socorrer qualquer brasileiro ou brasileira”, afirmou.

De acordo com o ministro, o governo tem segurança jurídica sobre a determinação para que os conselhos regionais de Medicina concedam registro provisório aos estrangeiros que participam do programa. A determinação está na medida provisória (MP) que cria o Programa Mais Médicos.

“Temos segurança jurídica, o próprio procurador-geral doTtrabalho disse claramente que a MP estabelece o processo de registro desses profissionais. Os conselhos têm que seguir a lei. Temos segurança jurídica disso.”

Ao discursar na cerimônia de acolhimento a cerca de 200 médicos estrangeiros, Padilha pediu desculpas por problemas no alojamento em Brasília, onde profissionais reclamaram do número excessivo de pessoas. Segundo o ministro, serão feitos ajustes em Brasília e em outros locais, caso seja necessário.

“Aqui em Brasília estamos programando o deslocamento desses profissionais para outras estruturas para ficarem mais bem acomodados”. Os estrangeiros recebem treinamento em oito capitais com duração de três semanas.

Acompanhe tudo sobre:Alexandre PadilhaAmérica LatinaCubaMais MédicosMédicosMinistério da SaúdePolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosSaúde no BrasilSUS

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame