São Paulo – Há
cidades mais e menos
desenvolvidas em todos os estados brasileiros, mas algumas unidades da federação permitem a uma maior parte de sua população viver em áreas com bons indicadores sociais. Segundo um novo índice lançado pela
Fundação Getúlio Vargas, o Distrito Federal permite condições de vida acima da média nacional para uma grande parte de seus 2,5 milhões de habitantes. É, por exemplo, a unidade da federação destaque em trabalho e educação. O estado de
São Paulo, com 41,2 milhões de pessoas, ficou em 2º lugar, se destacando em habitação (ao ter bons números de saneamento, energia elétrica, etc). As notas a seguir devem ser lidas a partir da distância do número 5, considerado pela FGV como a média do Brasil. Ou seja, a distância para cima ou para baixo indica o quão distante da média do país está o estado. Dos 27, somente 10 tiveram notas acima de 5 no ISDM, indicador criado pela FGV. Nenhum deles do
Nordeste ou Norte. Da última região, o primeiro a aparecer é Rondônia (12º); do Nordeste, o Rio Grande do Norte (13º). Foram considerados ao total 28 indicadores em 5 dimensões:
Habitação: esgoto, energia elétrica, coleta de lixo, entre outros
Renda: presença de pobreza e extrema pobreza
Trabalho: taxa de ocupação e formalização
Educação: Taxa de analfabetismo, desempenho na Prova Brasil (MEC), entre outros
Saúde e Segurança: taxa de mortalidade infantil e por causas evitáveis; homicídios Como pode se ver, a pujança econômica não esteve entre os critérios analisados pela FGV. Nota alta em renda, por exemplo, indica ausência de pobreza. Clique nas fotos para conferir os estados mais desenvolvidos do país. EXAME.com destacou em
verde o indicador no qual cada estado se sai melhor e em
vermelho no que está pior quando comparado a si próprio.