Operários paralisam obras do Parque Olímpico no Rio
A causa da paralisação tem a ver com a remuneração paga aos mais de cinco mil trabalhadores
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2014 às 17h31.
Rio - As obras do Parque Olímpico e da Vila Olímpica do Rio/2016 foram paralisadas nesta quinta-feira por conta de um protesto dos operários que se iniciou logo no primeiro turno de trabalho, por volta das 6h.
A causa da paralisação tem a ver com a remuneração paga aos mais de cinco mil trabalhadores.
Em nota, a concessionária Rio Mais, responsável por parte das obras, informou "que cumpre a Convenção Coletiva dos Trabalhadores vigente", e cita que já houve acordo com o sindicato para os próximos 12 meses.
A concessionária informa ainda que os trabalhos serão retomados nesta sexta-feira.
O Parque Olímpico está sendo construído na região do antigo autódromo de Jacarepaguá, na zona oeste, e vai abrigar as disputas de 15 modalidades olímpicas e 11 paralímpicas.
De acordo com a Rio Mais, o protesto desta quinta-feira não afetará o andamento das obras.
"As horas de paralisação serão reprogramadas dentro do cronograma de produção, de modo a não impactar no prazo final de conclusão das obras", conclui a concessionária
Rio - As obras do Parque Olímpico e da Vila Olímpica do Rio/2016 foram paralisadas nesta quinta-feira por conta de um protesto dos operários que se iniciou logo no primeiro turno de trabalho, por volta das 6h.
A causa da paralisação tem a ver com a remuneração paga aos mais de cinco mil trabalhadores.
Em nota, a concessionária Rio Mais, responsável por parte das obras, informou "que cumpre a Convenção Coletiva dos Trabalhadores vigente", e cita que já houve acordo com o sindicato para os próximos 12 meses.
A concessionária informa ainda que os trabalhos serão retomados nesta sexta-feira.
O Parque Olímpico está sendo construído na região do antigo autódromo de Jacarepaguá, na zona oeste, e vai abrigar as disputas de 15 modalidades olímpicas e 11 paralímpicas.
De acordo com a Rio Mais, o protesto desta quinta-feira não afetará o andamento das obras.
"As horas de paralisação serão reprogramadas dentro do cronograma de produção, de modo a não impactar no prazo final de conclusão das obras", conclui a concessionária