Operários de obra do Mineirão para Copa mantêm greve
Os trabalhadores seguiram parados em frente ao estádio e prometem reivindicar melhores condições de trabalho pessoalmente com a presidente Dilma Rousseff
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2011 às 11h18.
Belo Horizonte - A paralisação dos funcionários da obra do Mineirão continuou na manha desta sexta-feira, ao contrário do que informou que aconteceria, na última quinta, a Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) do governo de Minas Gerais. Os trabalhadores seguiram parados em frente ao estádio e prometem reivindicar melhores condições de trabalho pessoalmente com a presidente Dilma Rousseff.
A visita de Dilma às obras do Mineirão estava prevista para a manhã desta sexta. Ela participaria da cerimônia de contagem regressiva de mil dias para a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Belo Horizonte, os trabalhadores exigem equiparação com o piso salarial pago em São Paulo para as obras de Itaquerão, de R$ 1.150, ampliação do plano de saúde para toda família, aumento no valor do vale-alimentação e melhores condições de trabalho.
A Secopa havia informado na última quinta que o que existia era uma tentativa de paralisação, mas havia funcionários trabalhando. No entanto, o sindicato já avisou que os cerca de 1.100 funcionários que participam da obra só voltarão ao trabalho quando tiverem suas reivindicações atendidas.
Belo Horizonte - A paralisação dos funcionários da obra do Mineirão continuou na manha desta sexta-feira, ao contrário do que informou que aconteceria, na última quinta, a Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) do governo de Minas Gerais. Os trabalhadores seguiram parados em frente ao estádio e prometem reivindicar melhores condições de trabalho pessoalmente com a presidente Dilma Rousseff.
A visita de Dilma às obras do Mineirão estava prevista para a manhã desta sexta. Ela participaria da cerimônia de contagem regressiva de mil dias para a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Belo Horizonte, os trabalhadores exigem equiparação com o piso salarial pago em São Paulo para as obras de Itaquerão, de R$ 1.150, ampliação do plano de saúde para toda família, aumento no valor do vale-alimentação e melhores condições de trabalho.
A Secopa havia informado na última quinta que o que existia era uma tentativa de paralisação, mas havia funcionários trabalhando. No entanto, o sindicato já avisou que os cerca de 1.100 funcionários que participam da obra só voltarão ao trabalho quando tiverem suas reivindicações atendidas.