Operação contra redes corruptas em 12 estados é lançada
Na ação, participam 144 fiscais e 1.200 policiais, além de funcionários de tribunais de Contas e da CGU, detalhou a Agência Brasil
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 20h24.
São Paulo - As autoridades brasileiras lançaram nesta terça-feira uma operação coordenada para desarticular redes de corrupção e desvio de fundos em licitações públicas em 12 estados do país, informaram fontes oficiais.
A ação, coordenada pelo Grupo Nacional de Combate a Organizações Criminosas (Gncoc), pretende cumprir 86 ordens de prisão e 311 de busca e captura, além de 65 ordens de congelamento de bens e 20 de cassação de cargos públicos.
Na ação, participam 144 fiscais e 1.200 policiais, além de funcionários de tribunais de Contas e da Contralodoria-Geral da União (CGU), detalhou a Agência Brasil.
Entre os estados envolvidos na ação estão o Rio de Janeiro e São Paulo.
Os suspeitos de participar da rede são acusados de desvio de recursos de órgãos municipais e regionais e pagamento de subornos, assim como de inflar artificialmente as faturas de produtos e serviços.
As autoridades, que consideram que a trama fazia uso de empresas fantasma e cometia o delito de lavagem de dinheiro, investigam fundos por um valor que supera os R$ 1,1 bilhão de reais.
São Paulo - As autoridades brasileiras lançaram nesta terça-feira uma operação coordenada para desarticular redes de corrupção e desvio de fundos em licitações públicas em 12 estados do país, informaram fontes oficiais.
A ação, coordenada pelo Grupo Nacional de Combate a Organizações Criminosas (Gncoc), pretende cumprir 86 ordens de prisão e 311 de busca e captura, além de 65 ordens de congelamento de bens e 20 de cassação de cargos públicos.
Na ação, participam 144 fiscais e 1.200 policiais, além de funcionários de tribunais de Contas e da Contralodoria-Geral da União (CGU), detalhou a Agência Brasil.
Entre os estados envolvidos na ação estão o Rio de Janeiro e São Paulo.
Os suspeitos de participar da rede são acusados de desvio de recursos de órgãos municipais e regionais e pagamento de subornos, assim como de inflar artificialmente as faturas de produtos e serviços.
As autoridades, que consideram que a trama fazia uso de empresas fantasma e cometia o delito de lavagem de dinheiro, investigam fundos por um valor que supera os R$ 1,1 bilhão de reais.