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Operação reprime fraude contra seguro-desemprego

Cerca de 40 policiais federais cumpriram 8 mandados de busca e apreensão nos municípios de São Paulo, Franco da Rocha, Juquitiba e Caieiras

Carteira de trabalho: investigação foi iniciada a partir de comunicação do Ministério do Trabalho e Emprego (Marcello Casal Jr/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 19h39.

São Paulo - A Polícia Federal deflagrou nesta terça feira, 12, a Operação Reemissão, para reprimir fraudes contra o Programa de Seguro Desemprego . Cerca de 40 policiais federais cumpriram 8 mandados de busca e apreensão nos municípios de São Paulo, Franco da Rocha, Juquitiba e Caieiras, na região metropolitana de São Paulo e também em Juazeiro do Norte, no Ceará.

A investigação foi iniciada a partir de comunicação do Ministério do Trabalho e Emprego informando que diversos agentes credenciados teriam fraudado o sistema de concessão de benefícios para obter liberação de seguro desemprego ilegalmente.

A PF apurou que os investigados usaram requerimentos de seguro já pagos e, a partir de uma sequência de alterações nos dados cadastrais, ludibriavam os sistemas de controle de forma a disponibilizar parcelas adicionais indevidas.

Posteriormente, eles reemitiam essas parcelas em nomes de pessoas sem o seu conhecimento e sacavam em agências bancárias.

Informações preliminares do Ministério do Trabalho e Emprego estimam que a fraude poderia ter causado prejuízos de mais de R$ 1 milhão. O valor total das fraudes está sob apuração, porém foi identificado que os envolvidos chegavam a sacar R$ 30 mil em um único dia.

Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de estelionato, inserção de dados falsos em sistema de informações e lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98), cujas penas máximas podem chegar a 10 anos de prisão.

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A PF apurou que os investigados usaram requerimentos de seguro já pagos e, a partir de uma sequência de alterações nos dados cadastrais, ludibriavam os sistemas de controle de forma a disponibilizar parcelas adicionais indevidas.

Posteriormente, eles reemitiam essas parcelas em nomes de pessoas sem o seu conhecimento e sacavam em agências bancárias.

Informações preliminares do Ministério do Trabalho e Emprego estimam que a fraude poderia ter causado prejuízos de mais de R$ 1 milhão. O valor total das fraudes está sob apuração, porém foi identificado que os envolvidos chegavam a sacar R$ 30 mil em um único dia.

Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de estelionato, inserção de dados falsos em sistema de informações e lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98), cujas penas máximas podem chegar a 10 anos de prisão.

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