Operação Ágata 8 bate recorde de apreensão de drogas
Durante os 11 dias de ação das Forças Armadas, foram apreendidas cerca de 40 toneladas de entorpecentes
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 13h50.
Brasília - A Operação Ágata 8, encerrada na última quarta feira (21), bateu o recorde de apreensão de drogas das edições anteriores, segundo informou o Ministério da Defesa . Durante os 11 dias de ação das Forças Armadas, foram apreendidas cerca de 40 toneladas de entorpecentes.
O número é mais que o dobro das 19 toneladas apreendidas na Operação Ágata 7, realizada entre os meses de maio e junho do ano passado. A edição deste ano abrangeu 11 estados e vigiou a fronteira brasileira com dez países ou territórios: Suriname, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Peru, Colômbia, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
A Operação Ágata 8 inspecionou 122.428 veículos e 7.776 embarcações. Além disso, mais de 20 mil pessoas foram revistadas e 206 barcos, 126 automóveis e 28 armas foram apreendidos. A ação recuperou também cerca de 58 metros cúbicos de madeira ilegal.
Este ano, a operação contou com a participação de 30 mil militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, além de agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar dos estados envolvidos. Também colaboraram profissionais da Receita Federal e de agências governamentais como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Em razão da Copa do Mundo, eles patrulharam toda a extensão de fronteira, que tem 16,8 mil quilômetros. O mesmo ocorreu em 2013, motivado pela visita do papa Francisco e da realização da Copa das Confederações. Nas seis primeiras edições, entre 2011 e 2012, a operação vigiou somente pontos estratégicos.
A Operação Ágata 8 é parte do Plano Estratégico de Fronteiras, criado pela presidenta Dilma Rousseff em 2011 e esteve sob comando do ministro da Defesa, Celso Amorim, e do general José Carlos De Nardi, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.
Brasília - A Operação Ágata 8, encerrada na última quarta feira (21), bateu o recorde de apreensão de drogas das edições anteriores, segundo informou o Ministério da Defesa . Durante os 11 dias de ação das Forças Armadas, foram apreendidas cerca de 40 toneladas de entorpecentes.
O número é mais que o dobro das 19 toneladas apreendidas na Operação Ágata 7, realizada entre os meses de maio e junho do ano passado. A edição deste ano abrangeu 11 estados e vigiou a fronteira brasileira com dez países ou territórios: Suriname, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Peru, Colômbia, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
A Operação Ágata 8 inspecionou 122.428 veículos e 7.776 embarcações. Além disso, mais de 20 mil pessoas foram revistadas e 206 barcos, 126 automóveis e 28 armas foram apreendidos. A ação recuperou também cerca de 58 metros cúbicos de madeira ilegal.
Este ano, a operação contou com a participação de 30 mil militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, além de agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar dos estados envolvidos. Também colaboraram profissionais da Receita Federal e de agências governamentais como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Em razão da Copa do Mundo, eles patrulharam toda a extensão de fronteira, que tem 16,8 mil quilômetros. O mesmo ocorreu em 2013, motivado pela visita do papa Francisco e da realização da Copa das Confederações. Nas seis primeiras edições, entre 2011 e 2012, a operação vigiou somente pontos estratégicos.
A Operação Ágata 8 é parte do Plano Estratégico de Fronteiras, criado pela presidenta Dilma Rousseff em 2011 e esteve sob comando do ministro da Defesa, Celso Amorim, e do general José Carlos De Nardi, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.