ONS revisa projeção de nível dos reservatórios do SE/CO
A previsão da terceira revisão, da semana anterior, era ligeiramente pior, de 36,0%
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2014 às 17h30.
Rio - O Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) revisou a projeção para o nível dos reservatórios das hidrelétricas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o principal do país, para 36,7% no fim de maio, na quarta revisão do Programa Mensal de Operação (PMO) de maio, divulgada sexta-feira.
A previsão da terceira revisão, da semana anterior, era ligeiramente pior, de 36,0%.
Maio chega ao fim com os reservatórios abaixo do que era esperado para o sistema Sudeste/Centro-Oeste no início do mês.
Na primeira versão do PMO, a projeção do ONS era que os reservatórios das regiões chegassem no fim do mês em 39,2%.
Os reservatórios do subsistema Nordeste, o segundo maior do país, deverão chegar ao fim do mês em 40,8%, abaixo dos 42,4% projetados na primeira edição do PMO de maio.
Já no subsistema Sul, o quadro melhorou. O nível dos reservatórios deverá encerrar o mês em 51,1%, ante a previsão inicial de 49,0%, contida na primeira edição do PMO de maio.
Rio - O Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) revisou a projeção para o nível dos reservatórios das hidrelétricas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o principal do país, para 36,7% no fim de maio, na quarta revisão do Programa Mensal de Operação (PMO) de maio, divulgada sexta-feira.
A previsão da terceira revisão, da semana anterior, era ligeiramente pior, de 36,0%.
Maio chega ao fim com os reservatórios abaixo do que era esperado para o sistema Sudeste/Centro-Oeste no início do mês.
Na primeira versão do PMO, a projeção do ONS era que os reservatórios das regiões chegassem no fim do mês em 39,2%.
Os reservatórios do subsistema Nordeste, o segundo maior do país, deverão chegar ao fim do mês em 40,8%, abaixo dos 42,4% projetados na primeira edição do PMO de maio.
Já no subsistema Sul, o quadro melhorou. O nível dos reservatórios deverá encerrar o mês em 51,1%, ante a previsão inicial de 49,0%, contida na primeira edição do PMO de maio.