OAB recomenda à Câmara afastamento de Eduardo Cunha
O Plenário da Ordem dos Advogados do Brasil aprovou recomendação para que a Câmara afaste Eduardo Cunha, suspeito de receber propinas
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2016 às 19h05.
O Plenário da Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB ) aprovou nesta segunda-feira, 1, recomendação à Câmara dos Deputados para que afaste seu presidente, Eduardo Cunha (PDMB/RJ) - alvo da Operação Lava Jato por suposto recebimento de propinas do esquema de corrupção na Petrobras e remessas ilícitas de valores para contas secretas na Suíça.
É a primeira reunião do Plenário da OAB sob o comando do seu novo presidente, Claudio Lamachia.
Eduardo Cunha é investigado pela Procuradoria-Geral da República por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.
A OAB informou que não está pedindo o impeachment do parlamentar, mas recomendando seu afastamento enquanto prosseguirem as apurações do Ministério Público Federal.
O Plenário da Ordem concluiu que "pelo bem da Instituição e das investigações em andamento, o deputado deve ser afastado da presidência da Câmara".
O Conselho Federal da OAB irá comunicar ao Supremo Tribunal Federal sobre a recomendação à Câmara.
O Plenário da Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB ) aprovou nesta segunda-feira, 1, recomendação à Câmara dos Deputados para que afaste seu presidente, Eduardo Cunha (PDMB/RJ) - alvo da Operação Lava Jato por suposto recebimento de propinas do esquema de corrupção na Petrobras e remessas ilícitas de valores para contas secretas na Suíça.
É a primeira reunião do Plenário da OAB sob o comando do seu novo presidente, Claudio Lamachia.
Eduardo Cunha é investigado pela Procuradoria-Geral da República por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.
A OAB informou que não está pedindo o impeachment do parlamentar, mas recomendando seu afastamento enquanto prosseguirem as apurações do Ministério Público Federal.
O Plenário da Ordem concluiu que "pelo bem da Instituição e das investigações em andamento, o deputado deve ser afastado da presidência da Câmara".
O Conselho Federal da OAB irá comunicar ao Supremo Tribunal Federal sobre a recomendação à Câmara.