Curtas – uma seleção do mais importante no Brasil e no mundo
O novo nome do Banco Central; EUA elogia Bolsonaro; arma “ultramoderna” de Kim e mais…
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2018 às 07h17.
Última atualização em 16 de novembro de 2018 às 07h26.
O novo nome do BC
O executivo Roberto Campos Neto, atualmente diretor do Banco Santander, foi indicado pela equipe econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro para presidir o Banco Central. Ele vai substituir Ilan Goldfajn que, conforme informou o jornal O Estado de S. Paulo em sua edição desta quinta-feira, 15, já comunicou ao futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, que não permaneceria por razões familiares e pessoais. A informação do nome de Campos Neto foi ratificada por fonte da equipe de transição do novo governo.
–
EUA elogia Bolsonaro
Os Estados Unidos elogiaram nesta quinta-feira (15) a postura crítica do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre o programa ‘Mais Médicos‘, implementado com a Organização Pan-americana de Saúde (OPS) e Cuba, que motivou na véspera o cancelamento da participação dos profissionais de saúde cubanos. “Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime”, escreveu no Twitter Kimberly Breier, a principal funcionária do Departamento de Estado para a América Latina.
–
Primeiros médicos retornam
Um grupo de 196 médicos retornou nesta quinta-feira a Cuba após três anos de trabalho no Brasil, os primeiros após o anúncio de Havana de sair do programa Mais Médicos devido a críticas do presidente eleito Jair Bolsonaro. Segundo a Agência Cubana de Notícias (ACN), oficial, os médicos chegaram “felizes por terem cumprido sua missão”, mas também “preocupados com a sorte do povo brasileiro com o novo presidente eleito”. Cuba anunciou ontem que iria abandonar o programa brasileiro – do qual participa desde a sua criação, em 2013, através da Organização Pan-Americana de Saúde (OPS) – devido a declarações de Bolsonaro, que anunciou mudanças a partir de 1º de janeiro.
–
Kim: arma “ultramoderna”
O líder norte-coreano, Kim Jong Un, supervisionou o teste de uma “arma tática ultramoderna”, informou nesta sexta-feira a imprensa estatal de Pyongyang, no momento em que as conversações sobre a desnuclearização da península parecem estagnadas. Esta é a primeira informação oficial de um teste de arma da Coreia do Norte em quase um ano, quando Pyongyang se comprometeu com um processo diplomático com os Estados Unidos por seu programa nuclear e de mísseis.
–
Incêndios matam 66 na Califórnia
Uma semana depois da conflagração de dois gigantescos incêndios que seguem ativos no norte e no sul da Califórnia, nos Estados Unidos, foram contabilizados 66 mortos e 631 desaparecidos, enquanto os bombeiros conseguiram ganhar algum terreno contra as chamas nas últimas horas. Os efeitos do fogo alcançam a área da baía de San Francisco, de sete milhões de pessoas e a 280 quilômetros de distância do incêndio, onde desde quinta-feira passada se mantém ativado um alerta pela má qualidade do ar por causa da fumaça.