Número de pessoas em tratamento para Aids no país cresce 29%
De janeiro a outubro, 61.221 iniciaram a terapia para controlar o HIV, de acordo com dados divulgados na tarde desta segunda-feira
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 14h33.
Brasília - O número de pessoas em tratamento de Aids no Brasil cresceu 29% em 2014, quando comparado com o ano anterior.
De janeiro a outubro, 61.221 iniciaram a terapia para controlar o HIV, de acordo com dados divulgados na tarde desta segunda-feira, dia 1º, pelo Ministério da Saúde .
O crescimento é reflexo da mudança no protocolo, anunciada em dezembro de 2013.
Até então, o tratamento era iniciado apenas a partir de uma determinada fase da doença, de acordo com as taxas de vírus circulante no organismo e comprometimento do sistema imunológico.
Atualmente, a terapia pode ser iniciada assim que o diagnóstico do HIV é realizado, desde que esse seja a vontade do paciente.
A mudança na estratégia segue uma tendência internacional.
O início precoce do tratamento é considerado um mecanismo importante na contenção dos números da epidemia. Isso porque, quanto menor o nível de HIV circulante no organismo, menor o risco de se transmitir a doença no caso de relações sexuais desprotegidas.
A estimativa do governo é a de que atualmente 734 mil pessoas vivem com HIV e Aids no Brasil.
Desse total, 80% já receberam o diagnóstico. Nesta segunda-feira é comemorado o Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Brasília - O número de pessoas em tratamento de Aids no Brasil cresceu 29% em 2014, quando comparado com o ano anterior.
De janeiro a outubro, 61.221 iniciaram a terapia para controlar o HIV, de acordo com dados divulgados na tarde desta segunda-feira, dia 1º, pelo Ministério da Saúde .
O crescimento é reflexo da mudança no protocolo, anunciada em dezembro de 2013.
Até então, o tratamento era iniciado apenas a partir de uma determinada fase da doença, de acordo com as taxas de vírus circulante no organismo e comprometimento do sistema imunológico.
Atualmente, a terapia pode ser iniciada assim que o diagnóstico do HIV é realizado, desde que esse seja a vontade do paciente.
A mudança na estratégia segue uma tendência internacional.
O início precoce do tratamento é considerado um mecanismo importante na contenção dos números da epidemia. Isso porque, quanto menor o nível de HIV circulante no organismo, menor o risco de se transmitir a doença no caso de relações sexuais desprotegidas.
A estimativa do governo é a de que atualmente 734 mil pessoas vivem com HIV e Aids no Brasil.
Desse total, 80% já receberam o diagnóstico. Nesta segunda-feira é comemorado o Dia Mundial de Luta contra a Aids.