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Marina diz que pretende manter programas sociais do governo

“Não se pode tratar os desiguais como se fossem iguais, quando você trata o diferente como se fosse igual é uma forma disfarçada de discriminá-lo”, disse Marina


	Marina Silva: candidata lembrou de sua história de vida pobre no Acre
 (Ueslei Marcelino)

Marina Silva: candidata lembrou de sua história de vida pobre no Acre (Ueslei Marcelino)

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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2014 às 21h17.

Rio de Janeiro - A candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, reafirmou hoje (25) que manterá e aprimorará programas sociais do governo atual. Ela esteve à tarde (25) na Central Única de Favelas (Cufa), em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, para participar do lançamento do livro "Um País Chamado Favela", de Renato Meirelles e Celso Athayde. 

A publicação traz um mapeamento de 63 favelas brasileiras.

“Temos todos as mesmas capacidades, o que nos falta são oportunidades. Educação de qualidade, de tempo integral, passe livre, manter o Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego], Fies [Fundo de Financiamento Estudantil], ProUni [Programa Universidade para Todos], fazer parcerias com experiências que estão dando certo, é isso que faz a diferença,” declarou.

“Não se pode tratar os desiguais como se fossem iguais, quando você trata o diferente como se fosse igual é uma forma disfarçada de discriminá-lo”, completou.

Após arriscar cestas de basquete, sem sucesso, e assistir a uma apresentação de capoeira, acompanhada de seu vice, Beto Albuquerque, ela fez um breve discurso a lideranças de favelas do estado do Rio.

Marina lembrou de sua história de vida pobre no Acre ao ressaltar a importância do esporte, da arte e do empreendedorismo social para romper a exclusão e o preconceito.

Além da candidata do PSB, dois presidenciáveis visitaram a Cufa: Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

Logo depois da visita a Cufa, a candidata seguiu para um comício em Duque de Caxias.

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