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No Tocantins, ex-governador pode ser cassado de novo

A ação, protocolada pela coligação do governador Sandoval Cardoso (SD), pede a cassação do registro da candidatura de Miranda

Ele foi cassado em 2009 por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2006 (Fabio Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2014 às 15h36.

Palmas - A prisão de quatro pessoas e a apreensão de aeronave com R$ 504 mil em dinheiro é o motivo da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) contra o ex-governador Marcelo Miranda ( PMDB ).

A ação, protocolada pela coligação do governador Sandoval Cardoso (SD), pede a cassação do registro da candidatura de Miranda ou, no caso de ser eleito, que seja impedido de tomar posse.

Solicita, ainda, que a Procuradoria Regional Eleitoral investigue crime de caixa 2.

No caso do avião apreendido, a Polícia Civil de Goiás apurou que o irmão de Miranda, José Edmar Brito Miranda Júnior, um dia antes da prisão, pagou a conta do hotel de Goiânia onde ficou hospedado Douglas Marcelo Alencar Schmidtt, apontado como líder do grupo.

Cassado em 2009, por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2006, o ex-governador responde a diversas ações na Justiça, por desvio de verbas públicas. Sua candidatura foi homologada pelo TRE-TO e pelo TSE, porque a inelegibilidade pela cassação terminou dia 1º.

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A ação, protocolada pela coligação do governador Sandoval Cardoso (SD), pede a cassação do registro da candidatura de Miranda ou, no caso de ser eleito, que seja impedido de tomar posse.

Solicita, ainda, que a Procuradoria Regional Eleitoral investigue crime de caixa 2.

No caso do avião apreendido, a Polícia Civil de Goiás apurou que o irmão de Miranda, José Edmar Brito Miranda Júnior, um dia antes da prisão, pagou a conta do hotel de Goiânia onde ficou hospedado Douglas Marcelo Alencar Schmidtt, apontado como líder do grupo.

Cassado em 2009, por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2006, o ex-governador responde a diversas ações na Justiça, por desvio de verbas públicas. Sua candidatura foi homologada pelo TRE-TO e pelo TSE, porque a inelegibilidade pela cassação terminou dia 1º.

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