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Nível do Sistema Cantareira volta a cair

Já o Alto Tietê ficou estável

Cantareira: nesta segunda-feira, o reservatório opera com 7,2% da sua capacidade (Divulgação/Sabesp)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 09h57.

São Paulo - O volume armazenado de água no Sistema Cantareira, responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, voltou a cair 0,1 ponto porcentual pelo quarto dia seguido.

Nesta segunda-feira, 15, o reservatório opera com 7,2% da sua capacidade, já levando em conta os 105 bilhões de litros do segundo volume morto, ante 7,3% do dia anterior, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

De acordo com a companhia, choveu 1,5 milímetro sobre a região do Cantareira nas últimas 24 horas, insuficiente para evitar a nova queda. Já a pluviometria acumulada do mês é de 41,2 milímetros, ou cerca de 18,7% da média histórica de dezembro, de 220,9 milímetros.

A última vez em que o nível do reservatório se manteve estável foi na última quinta-feira, 11, quando havia chovido 18,1 milímetros na região, segundo a Sabesp. Na ocasião, o manancial estava com 7,6%.

Já a última vez que Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água - com exceção dos dias em que as reservas técnicas foram acrescentadas - foi no dia 16 de abril, há quase oito meses. À época, o nível havia aumentado de 12% para 12,3%, após 27,1 milímetros de chuvas.

Outros mananciais

Um dia após começar a captar "volume morto" no Sistema Alto Tietê, responsável por atender 4,5 milhões de pessoas, a Sabesp não divulgou o volume armazenado do reservatório nesta segunda no relatório que faz diariamente e publica em seu site.

Segundo a companhia, houve "problema de ordem técnica". No entanto, a empresa informou que o nível está em 10,7%, igual ao do dia anterior.

Caso o volume adicional de 39,4 bilhões de litros não tivesse sido acrescentado no cálculo, o Alto Tietê estaria com 4,1%, atingindo o menor nível de sua história, desde a construção, na década de 1990.

Em ascensão há seis dias, o nível do Sistema Guarapiranga, que abastece 4,9 milhões de habitantes da capital e da Grande São Paulo, subiu um ponto porcentual e está com 35,8% da sua capacidade, contra 34,8% do dia anterior.

Nas últimas 24 horas, a pluviometria foi de 8,6 milímetros. A contar da última quarta-feira, 10, quando estava com 31,4%, o reservatório já cresceu 4,4 pontos porcentuais.

Após 51 milímetros de chuva, o Rio Claro registrou o maior aumento proporcional, de 2,1 pontos porcentuais. Nesta segunda-feira, o reservatório opera com 28% da sua capacidade, ante 25,9% do dia anterior.

Os Sistemas Alto Cotia e Rio Grande também registraram aumento de 0,3 e 0,8 ponto porcentual, respectivamente, e operam com 30,6% e 65,1%.

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São Paulo - O volume armazenado de água no Sistema Cantareira, responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, voltou a cair 0,1 ponto porcentual pelo quarto dia seguido.

Nesta segunda-feira, 15, o reservatório opera com 7,2% da sua capacidade, já levando em conta os 105 bilhões de litros do segundo volume morto, ante 7,3% do dia anterior, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

De acordo com a companhia, choveu 1,5 milímetro sobre a região do Cantareira nas últimas 24 horas, insuficiente para evitar a nova queda. Já a pluviometria acumulada do mês é de 41,2 milímetros, ou cerca de 18,7% da média histórica de dezembro, de 220,9 milímetros.

A última vez em que o nível do reservatório se manteve estável foi na última quinta-feira, 11, quando havia chovido 18,1 milímetros na região, segundo a Sabesp. Na ocasião, o manancial estava com 7,6%.

Já a última vez que Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água - com exceção dos dias em que as reservas técnicas foram acrescentadas - foi no dia 16 de abril, há quase oito meses. À época, o nível havia aumentado de 12% para 12,3%, após 27,1 milímetros de chuvas.

Outros mananciais

Um dia após começar a captar "volume morto" no Sistema Alto Tietê, responsável por atender 4,5 milhões de pessoas, a Sabesp não divulgou o volume armazenado do reservatório nesta segunda no relatório que faz diariamente e publica em seu site.

Segundo a companhia, houve "problema de ordem técnica". No entanto, a empresa informou que o nível está em 10,7%, igual ao do dia anterior.

Caso o volume adicional de 39,4 bilhões de litros não tivesse sido acrescentado no cálculo, o Alto Tietê estaria com 4,1%, atingindo o menor nível de sua história, desde a construção, na década de 1990.

Em ascensão há seis dias, o nível do Sistema Guarapiranga, que abastece 4,9 milhões de habitantes da capital e da Grande São Paulo, subiu um ponto porcentual e está com 35,8% da sua capacidade, contra 34,8% do dia anterior.

Nas últimas 24 horas, a pluviometria foi de 8,6 milímetros. A contar da última quarta-feira, 10, quando estava com 31,4%, o reservatório já cresceu 4,4 pontos porcentuais.

Após 51 milímetros de chuva, o Rio Claro registrou o maior aumento proporcional, de 2,1 pontos porcentuais. Nesta segunda-feira, o reservatório opera com 28% da sua capacidade, ante 25,9% do dia anterior.

Os Sistemas Alto Cotia e Rio Grande também registraram aumento de 0,3 e 0,8 ponto porcentual, respectivamente, e operam com 30,6% e 65,1%.

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