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Nível do Cantareira volta a subir e chega a 11,4%

A chuva captada no mês de fevereiro na região do Cantareira soma 322,4 milímetros, 61,9% superior a média histórica para o mês.

Seca no sistema Cantareira (Divulgação/Sabesp)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2015 às 14h24.

São Paulo - As chuvas que atingiram o estado de São Paulo nos últimos dias voltaram a fazer com que o reservatório do Sistema Cantareira aumentasse. Hoje o sistema está com 11,4% de sua capacidade, 0,3 ponto percentual acima do nível de ontem (27). Nesta sexta-feira, depois de permanecer 21 dias consecutivos em alta, o nível do sistema ficou estável em 11,1%.

A pluviometria – quantidade de chuva captada – no mês de fevereiro, na região do Cantareira, o maior fornecedor de água para o abastecimento na região metropolitana de São Paulo, soma 322,4 milímetros, 61,9% superior a média histórica para o mês.

O nível do Sistema Alto Tietê, que também passa por uma situação crítica, permaneceu em 18,3%.

Embora as precipitações de fevereiro tenham atenuado a crise hídrica, o diretor metropolitano da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Paulo Massato, avaliou que ainda é cedo para definir a adoção de um racionamento rígido.

Durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de São Paulo, na última quarta-feira (25), ele informou que é preciso esperar o término do período de chuvas, que, normalmente, se estende até o final de março.

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A pluviometria – quantidade de chuva captada – no mês de fevereiro, na região do Cantareira, o maior fornecedor de água para o abastecimento na região metropolitana de São Paulo, soma 322,4 milímetros, 61,9% superior a média histórica para o mês.

O nível do Sistema Alto Tietê, que também passa por uma situação crítica, permaneceu em 18,3%.

Embora as precipitações de fevereiro tenham atenuado a crise hídrica, o diretor metropolitano da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Paulo Massato, avaliou que ainda é cedo para definir a adoção de um racionamento rígido.

Durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de São Paulo, na última quarta-feira (25), ele informou que é preciso esperar o término do período de chuvas, que, normalmente, se estende até o final de março.

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