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Não houve saída de capital estrangeiro do país, diz Augustin

Augustin assegurou que fundamentos da economia brasileira continuam sólidos, o que está expresso no interesse de investidores por títulos públicos brasileiros

“Até agora, somente a Standard & Poor's se manifestou e não mudou o rating [nota do país], apenas mudou o viés [perspectiva de alterar a nota]. Os próximos meses vão mostrar se o viés está certo ou não”, declarou o secretário (Marcello Casal Jr./AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 19h36.

Brasília – As turbulências na economia internacional não provocaram a saída de capitais estrangeiros do Brasil, disse hoje (25) o secretário do Tesouro, Arno Augustin.

Segundo ele, a ameaça de rebaixamento da nota do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's é isolada, e o mercado continua a confiar no país.

“Até agora, somente a Standard & Poor's se manifestou e não mudou o rating [nota do país], apenas mudou o viés [perspectiva de alterar a nota]. Os próximos meses vão mostrar se o viés está certo ou não”, declarou o secretário.

Ele assegurou que os fundamentos da economia brasileira continuam sólidos, o que está expresso no interesse dos investidores pelos títulos públicos brasileiros.

“Na semana passada, fizemos vários leilões de compra e de venda de títulos públicos. O volume de títulos vendidos foi muito maior que o de papéis comprados. O que o mercado de fato pensa se manifesta na compra de títulos, não em declarações de analistas”, disse Augustin.

Na semana passada, o Tesouro fez uma série de leilões extraordinários de recompra de títulos prefixados ou corrigidos pela inflação para fornecer um referencial para investidores que queriam se desfazer dos papéis por temerem perder dinheiro em meio à instabilidade financeira. O Tesouro comprou R$ 1,42 bilhão em títulos na quinta-feira (20) e R$ 25,04 milhões na sexta-feira (21).

O secretário reafirmou o compromisso com a política fiscal e declarou que a responsabilidade na administração das contas públicas é um dos pilares que permitiu ao Brasil melhorar os fundamentos econômicos. “A responsabilidade fiscal é tão importante que foi um dos cinco pactos propostos pela presidenta Dilma”, lembrou.

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Segundo ele, a ameaça de rebaixamento da nota do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's é isolada, e o mercado continua a confiar no país.

“Até agora, somente a Standard & Poor's se manifestou e não mudou o rating [nota do país], apenas mudou o viés [perspectiva de alterar a nota]. Os próximos meses vão mostrar se o viés está certo ou não”, declarou o secretário.

Ele assegurou que os fundamentos da economia brasileira continuam sólidos, o que está expresso no interesse dos investidores pelos títulos públicos brasileiros.

“Na semana passada, fizemos vários leilões de compra e de venda de títulos públicos. O volume de títulos vendidos foi muito maior que o de papéis comprados. O que o mercado de fato pensa se manifesta na compra de títulos, não em declarações de analistas”, disse Augustin.

Na semana passada, o Tesouro fez uma série de leilões extraordinários de recompra de títulos prefixados ou corrigidos pela inflação para fornecer um referencial para investidores que queriam se desfazer dos papéis por temerem perder dinheiro em meio à instabilidade financeira. O Tesouro comprou R$ 1,42 bilhão em títulos na quinta-feira (20) e R$ 25,04 milhões na sexta-feira (21).

O secretário reafirmou o compromisso com a política fiscal e declarou que a responsabilidade na administração das contas públicas é um dos pilares que permitiu ao Brasil melhorar os fundamentos econômicos. “A responsabilidade fiscal é tão importante que foi um dos cinco pactos propostos pela presidenta Dilma”, lembrou.

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