Não há risco de desabamento em Ipanema, diz Defesa Civil
Moradores se assustaram com a abertura de duas crateras na região na qual estão sendo feitas obras da Linha 4 Sul do metrô
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2014 às 18h04.
Rio de Janeiro - O subsecretário municipal de Defesa Civil do Rio de Janeiro , Márcio Motta, garantiu que os prédios da Rua Barão da Torre, no trecho entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo, em Ipanema, zona sul da cidade, não sofrem risco de desabamento . “Nenhum risco. Não há nenhuma anomalia estrutural. Estrutural zero”, disse, após fazer uma vistoria no local.
Mais cedo, os moradores se assustaram com a abertura de duas crateras na região na qual estão sendo feitas obras da Linha 4 Sul do metrô.
Motta confirmou que o Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras entre os bairros de Ipanema e da Gávea, na zona oeste, está utilizando no local o equipamento chamado de "tatuzão", usado para a escavação no subsolo, dado o caráter arenoso do terreno. Segundo ele, o equipamento começou a ser utilizado depois de análises.
“Isso é muito tecnicamente estudado", afirmou, ressaltando que "Houve um problema, para, não escava mais nada. Conserta e vamos ver o que está acontecendo, para que continue o trabalho. É importante ter o Metrô, mas que não cause transtorno para as pessoas”.
Rio de Janeiro - O subsecretário municipal de Defesa Civil do Rio de Janeiro , Márcio Motta, garantiu que os prédios da Rua Barão da Torre, no trecho entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo, em Ipanema, zona sul da cidade, não sofrem risco de desabamento . “Nenhum risco. Não há nenhuma anomalia estrutural. Estrutural zero”, disse, após fazer uma vistoria no local.
Mais cedo, os moradores se assustaram com a abertura de duas crateras na região na qual estão sendo feitas obras da Linha 4 Sul do metrô.
Motta confirmou que o Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras entre os bairros de Ipanema e da Gávea, na zona oeste, está utilizando no local o equipamento chamado de "tatuzão", usado para a escavação no subsolo, dado o caráter arenoso do terreno. Segundo ele, o equipamento começou a ser utilizado depois de análises.
“Isso é muito tecnicamente estudado", afirmou, ressaltando que "Houve um problema, para, não escava mais nada. Conserta e vamos ver o que está acontecendo, para que continue o trabalho. É importante ter o Metrô, mas que não cause transtorno para as pessoas”.