Na lei anticorrupção, Dilma compra nova briga com aliado
Presidente comprou briga com o PMDB ao vetar trechos da lei que pune com rigor empresas privadas envolvidas em corrupção
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2013 às 09h31.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff comprou mais uma briga com o PMDB, principal aliado do governo no Congresso, ao vetar trechos da lei que pune com rigor empresas privadas envolvidas em corrupção. O texto sancionado na última quinta-feira (dia 1º) suprime itens negociados com o partido para assegurar sua aprovação.
Houve críticas à presidente até no PT. "Tem um problema político, porque foram feitos acordos no Senado e na Câmara", afirmou o petista Carlos Zarattini (SP), relator do projeto na Câmara. O líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ), diz que a bancada vai avaliar a derrubada deles.
Proposta pelo governo Lula, a nova lei tramitou mais de três anos e foi aprovada em julho, para entrar em vigor em fevereiro de 2014. Entre os principais pontos, permite ao gestor público aplicar às empresas multa de até 20% do faturamento bruto por corromper servidores, financiar crimes, usar laranjas para obter benefícios ou fraudar licitações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff comprou mais uma briga com o PMDB, principal aliado do governo no Congresso, ao vetar trechos da lei que pune com rigor empresas privadas envolvidas em corrupção. O texto sancionado na última quinta-feira (dia 1º) suprime itens negociados com o partido para assegurar sua aprovação.
Houve críticas à presidente até no PT. "Tem um problema político, porque foram feitos acordos no Senado e na Câmara", afirmou o petista Carlos Zarattini (SP), relator do projeto na Câmara. O líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ), diz que a bancada vai avaliar a derrubada deles.
Proposta pelo governo Lula, a nova lei tramitou mais de três anos e foi aprovada em julho, para entrar em vigor em fevereiro de 2014. Entre os principais pontos, permite ao gestor público aplicar às empresas multa de até 20% do faturamento bruto por corromper servidores, financiar crimes, usar laranjas para obter benefícios ou fraudar licitações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.