Na internet, Não Vai Ter Copa marca novo ato para 13/3
Desta vez, a pauta é o transporte público
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 09h10.
São Paulo - Mesmo com o cerco policial e o grande número de manifestantes detidos anteontem, um novo ato intitulado "Não Vai ter Copa" está marcado nas redes sociais para 13 de março. Desta vez, a pauta é o transporte público.
Até as 21h de ontem, mais de 1.300 pessoas tinham confirmado a presença na página do evento no Facebook. Este será o terceiro protesto do ano contrário à Copa. O primeiro ato aconteceu em 25 de janeiro, quando 135 pessoas foram detidas e um manifestante foi baleado por Pms.
Em nota, o coletivo Sem Direitos Não Vai ter Copa, um dos organizadores dos eventos, disse que a manifestação de anteontem seria pacífica. "Nossa pauta, a educação é justamente o oposto da violência. Entretanto, a Polícia Militar com grande efetivo veio de antemão para agir com violência.
A manifestação não chegou ao fim por causa de sua abordagem usual: bombas, balas de borracha e agressão física", disse a nota. A PM nega o uso de balas de borracha. A reportagem não presenciou disparos deste tipo de arma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Mesmo com o cerco policial e o grande número de manifestantes detidos anteontem, um novo ato intitulado "Não Vai ter Copa" está marcado nas redes sociais para 13 de março. Desta vez, a pauta é o transporte público.
Até as 21h de ontem, mais de 1.300 pessoas tinham confirmado a presença na página do evento no Facebook. Este será o terceiro protesto do ano contrário à Copa. O primeiro ato aconteceu em 25 de janeiro, quando 135 pessoas foram detidas e um manifestante foi baleado por Pms.
Em nota, o coletivo Sem Direitos Não Vai ter Copa, um dos organizadores dos eventos, disse que a manifestação de anteontem seria pacífica. "Nossa pauta, a educação é justamente o oposto da violência. Entretanto, a Polícia Militar com grande efetivo veio de antemão para agir com violência.
A manifestação não chegou ao fim por causa de sua abordagem usual: bombas, balas de borracha e agressão física", disse a nota. A PM nega o uso de balas de borracha. A reportagem não presenciou disparos deste tipo de arma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.