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Museu da Língua Portuguesa pode voltar menor

Uma ideia que já surgiu é expor uma pequena parte do conteúdo do museu em uma área do prédio que não foi incendiada

Museu da Língua Portuguesa: uma ideia que já surgiu é expor uma pequena parte do conteúdo do museu em uma área do prédio que não foi incendiada (Daniel Mello / Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2015 às 10h49.

Rio - Representantes da Fundação Roberto Marinho, que desenvolveu e implementou o Museu da Língua Portuguesa , e do governo do Estado de São Paulo , ao qual o equipamento é vinculado, vão se reunir na próxima semana para começar a traçar um plano de trabalho para recuperação do prédio da Estação da Luz, que pegou fogo no dia 21.

Não há previsão para o início das obras, disse o diretor-geral da fundação, Hugo Barreto.

"Qualquer coisa que eu falar agora será uma manifestação de desejos, e não um plano. Estamos na fase de avaliação de danos", disse o diretor.

Ele vem se comunicando com frequência com o secretário estadual de Cultura, Marcelo Araujo, desde o acidente que matou o funcionário Ronaldo Pereira, de 39 anos, bombeiro civil que tentava combater o fogo.

"Não temos um cenário objetivo, a não ser o desejo de que o museu volte a existir. Qual é a estratégia a médio prazo? A gente não sabe. O que posso dizer é que existe a vontade da fundação e do governo de retomar a parceria, só não sabemos como isso vai ser feito, como o museu será reconfigurado ou reconstruído", afirmou Barreto.

Uma ideia que já surgiu é expor uma pequena parte do conteúdo do museu, apresentando as origens e as influências sofridas pela língua portuguesa, em uma área do prédio que não foi incendiada.

Todo o trabalho terá de ser feito com os órgãos de patrimônio - o imóvel de 148 anos é tombado. O telhado, que era de madeira original, foi destruído, e será preciso decidir se haverá uma recomposição ou um redesenho.

O fogo começou no primeiro andar do museu, onde estava em cartaz uma exposição temporária sobre a obra do historiador Luís da Câmara Cascudo.

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Não há previsão para o início das obras, disse o diretor-geral da fundação, Hugo Barreto.

"Qualquer coisa que eu falar agora será uma manifestação de desejos, e não um plano. Estamos na fase de avaliação de danos", disse o diretor.

Ele vem se comunicando com frequência com o secretário estadual de Cultura, Marcelo Araujo, desde o acidente que matou o funcionário Ronaldo Pereira, de 39 anos, bombeiro civil que tentava combater o fogo.

"Não temos um cenário objetivo, a não ser o desejo de que o museu volte a existir. Qual é a estratégia a médio prazo? A gente não sabe. O que posso dizer é que existe a vontade da fundação e do governo de retomar a parceria, só não sabemos como isso vai ser feito, como o museu será reconfigurado ou reconstruído", afirmou Barreto.

Uma ideia que já surgiu é expor uma pequena parte do conteúdo do museu, apresentando as origens e as influências sofridas pela língua portuguesa, em uma área do prédio que não foi incendiada.

Todo o trabalho terá de ser feito com os órgãos de patrimônio - o imóvel de 148 anos é tombado. O telhado, que era de madeira original, foi destruído, e será preciso decidir se haverá uma recomposição ou um redesenho.

O fogo começou no primeiro andar do museu, onde estava em cartaz uma exposição temporária sobre a obra do historiador Luís da Câmara Cascudo.

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