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Ministério fará vistoria ao Itaquerão para avaliar proteção

Os auditores querem ter certeza de que a estrutura protegerá os operários em caso de queda

Itaquerão: trabalhos no local foram interrompidos pela Superintendência do Ministério do Trabalho na segunda, depois que operário Fábio Hamilton da Cruz morreu, no sábado (Divulgação/ Odebrecht)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 15h44.

São Paulo - Técnicos do Ministério do Trabalho farão nova visita ao Itaquerão nesta sexta-feira para que possam entender melhor a proposta feita pela Fast Engenharia, empresa responsável pela instalação das arquibancadas provisórias, de montar torres móveis com bandejas de segurança no local. Os auditores querem ter certeza de que a estrutura protegerá os operários em caso de queda.

"Queremos ver como funciona esse sistema para ter um posicionamento mais concreto", explicou o superintendente do Ministério do Trabalho, Luiz Antônio de Medeiros.

A preferência do ministério era que fosse colocada uma rede abaixo da área em que os operários atuam. Assim, em caso de quedas, os trabalhadores seriam salvos por essa rede.

A Fast, no entanto, considera a execução desse tipo de projeto complexa e demorada e, por isso, apresentou na quinta-feira uma proposta alternativa ao ministério.

Se a instalação das torres móveis com bandejas de segurança for aprovada, técnicos do ministério ainda farão nova vistoria na área para verificar se o sistema, já completamente montado, atende, de fato, as exigências do órgão.

Somente depois dessa nova visita, que deve ocorrer na próxima semana, é que a montagem das arquibancadas provisórias norte e sul do Itaquerão poderá ser liberada.

Os trabalhos no local foram interrompidos pela Superintendência do Ministério do Trabalho na segunda-feira, depois que o operário Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, morreu no sábado ao cair de uma altura de aproximadamente oito metros enquanto colocava placas de cimento no local.

A Fast Engenharia já se comprometeu a, além de montar torres móveis com bandejas de segurança, incluir na obra guarda-corpos (gradil que contorna as estruturas suspensas), novos cabos de segurança e deixar um técnico de segurança do trabalho em cada andar das arquibancadas provisórias.

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"Queremos ver como funciona esse sistema para ter um posicionamento mais concreto", explicou o superintendente do Ministério do Trabalho, Luiz Antônio de Medeiros.

A preferência do ministério era que fosse colocada uma rede abaixo da área em que os operários atuam. Assim, em caso de quedas, os trabalhadores seriam salvos por essa rede.

A Fast, no entanto, considera a execução desse tipo de projeto complexa e demorada e, por isso, apresentou na quinta-feira uma proposta alternativa ao ministério.

Se a instalação das torres móveis com bandejas de segurança for aprovada, técnicos do ministério ainda farão nova vistoria na área para verificar se o sistema, já completamente montado, atende, de fato, as exigências do órgão.

Somente depois dessa nova visita, que deve ocorrer na próxima semana, é que a montagem das arquibancadas provisórias norte e sul do Itaquerão poderá ser liberada.

Os trabalhos no local foram interrompidos pela Superintendência do Ministério do Trabalho na segunda-feira, depois que o operário Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, morreu no sábado ao cair de uma altura de aproximadamente oito metros enquanto colocava placas de cimento no local.

A Fast Engenharia já se comprometeu a, além de montar torres móveis com bandejas de segurança, incluir na obra guarda-corpos (gradil que contorna as estruturas suspensas), novos cabos de segurança e deixar um técnico de segurança do trabalho em cada andar das arquibancadas provisórias.

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