MST ocupa empresa de eucalipto transgênico em Itapetininga
Cerca de mil mulheres tomaram as instalações que ficam na área urbana da cidade; a invasão da unidade não registrou incidentes
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2015 às 12h34.
Sorocaba - Militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ) ocuparam um centro de pesquisas da Suzano Papel e Celulose no município de Itapetininga, região de Sorocaba, na manhã desta quinta-feira, 5.
No local, a Futuragene Brasil, empresa de biotecnologia do grupo Suzano, desenvolve variedades de eucaliptos geneticamente modificados. De acordo com o MST, cerca de mil mulheres tomaram as instalações que ficam na área urbana da cidade, no sudoeste paulista.
A ação, informa o movimento, faz parte da jornada nacional de luta das mulheres camponesas e pretende denunciar os males que uma possível liberação de eucalipto transgênico, a ser votado na manhã desta quinta-feira, pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), pode causar ao meio ambiente.
A Polícia Militar informou que a invasão da unidade não registrou incidentes e que aguarda um possível posicionamento da Justiça. A empresa informou que irá adotar medidas para assegurar a reintegração de seu patrimônio.
Sorocaba - Militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ) ocuparam um centro de pesquisas da Suzano Papel e Celulose no município de Itapetininga, região de Sorocaba, na manhã desta quinta-feira, 5.
No local, a Futuragene Brasil, empresa de biotecnologia do grupo Suzano, desenvolve variedades de eucaliptos geneticamente modificados. De acordo com o MST, cerca de mil mulheres tomaram as instalações que ficam na área urbana da cidade, no sudoeste paulista.
A ação, informa o movimento, faz parte da jornada nacional de luta das mulheres camponesas e pretende denunciar os males que uma possível liberação de eucalipto transgênico, a ser votado na manhã desta quinta-feira, pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), pode causar ao meio ambiente.
A Polícia Militar informou que a invasão da unidade não registrou incidentes e que aguarda um possível posicionamento da Justiça. A empresa informou que irá adotar medidas para assegurar a reintegração de seu patrimônio.