MPL volta atrás e convoca novo ato em São Paulo
O mote do protesto será a tarifa zero para o transporte público, além da desmilitarização da polícia e mais verbas para a saúde e a educação
Da Redação
Publicado em 23 de junho de 2013 às 14h31.
Rio de Janeiro - O Movimento Passe Livre , que liderou os primeiros protestos que começaram a se espalhar pelo Brasil na semana passada, voltou atrás em sua decisão de não convocar mais manifestações e anunciou neste domingo uma nova manifestação para a próxima terça-feira.
O grupo nascido nas universidades e que defende o transporte público gratuito convocou por meio de seu perfil no Facebook uma manifestação na manhã da próxima terça, que deve ter como ponto de partida a estação de metrô Capão Redondo e o Largo do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo.
O mote do protesto será a tarifa zero para o transporte público, além da desmilitarização da polícia e mais verbas para a saúde e a educação, afirmou o comunicado divulgado pelo coletivo.
'Se antes diziam que baixar a passagem era impossível, a luta do povo provou que não é. Já derrubamos os 20 centavos. Podemos conquistar muito mais. O transporte só vai ser público de verdade quando não tivermos que pagar nenhuma tarifa para usá-lo', escreveu o grupo na nota.
'Seguimos na luta pela retomada da cidade e de nossas vidas. Nessa terça, o Movimento Passe Livre - São Paulo se soma à mobilização dos parceiros do Periferia Ativa e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto', acrescentou a nota.
A organização Periferia Ativa defende maiores investimentos públicas nos subúrbios de São Paulo e o MTST luta por uma reforma urbana que garanta moradia aos sem tetos.
Até agora as manifestações do Movimento Passe Livre estavam concentradas na Avenida Paulista, a artéria mais emblemática do centro financeiro e comercial de São Paulo.
A nova convocação acontece depois que o movimento anunciou na sexta-feira que revisaria suas ações por considerar que, após conseguir a redução das passagens, suas manifestações estavam sendo aproveitadas por grupos com ideias que não compartilha.
Os dirigentes do movimento asseguraram que 'grupos conservadores' se infiltraram em suas últimas manifestações para defender ideias como a criminalização do aborto e a redução da maioridade penal. EFE
Rio de Janeiro - O Movimento Passe Livre , que liderou os primeiros protestos que começaram a se espalhar pelo Brasil na semana passada, voltou atrás em sua decisão de não convocar mais manifestações e anunciou neste domingo uma nova manifestação para a próxima terça-feira.
O grupo nascido nas universidades e que defende o transporte público gratuito convocou por meio de seu perfil no Facebook uma manifestação na manhã da próxima terça, que deve ter como ponto de partida a estação de metrô Capão Redondo e o Largo do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo.
O mote do protesto será a tarifa zero para o transporte público, além da desmilitarização da polícia e mais verbas para a saúde e a educação, afirmou o comunicado divulgado pelo coletivo.
'Se antes diziam que baixar a passagem era impossível, a luta do povo provou que não é. Já derrubamos os 20 centavos. Podemos conquistar muito mais. O transporte só vai ser público de verdade quando não tivermos que pagar nenhuma tarifa para usá-lo', escreveu o grupo na nota.
'Seguimos na luta pela retomada da cidade e de nossas vidas. Nessa terça, o Movimento Passe Livre - São Paulo se soma à mobilização dos parceiros do Periferia Ativa e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto', acrescentou a nota.
A organização Periferia Ativa defende maiores investimentos públicas nos subúrbios de São Paulo e o MTST luta por uma reforma urbana que garanta moradia aos sem tetos.
Até agora as manifestações do Movimento Passe Livre estavam concentradas na Avenida Paulista, a artéria mais emblemática do centro financeiro e comercial de São Paulo.
A nova convocação acontece depois que o movimento anunciou na sexta-feira que revisaria suas ações por considerar que, após conseguir a redução das passagens, suas manifestações estavam sendo aproveitadas por grupos com ideias que não compartilha.
Os dirigentes do movimento asseguraram que 'grupos conservadores' se infiltraram em suas últimas manifestações para defender ideias como a criminalização do aborto e a redução da maioridade penal. EFE