MPL cerca e hostiliza Haddad após missa na Catedral da Sé
Haddad foi atingido por uma garrafa vazia e houve empurra-empurra e confusão
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2016 às 11h08.
São Paulo - O prefeito Fernando Haddad (PT) foi cercado e hostilizado por cerca de 15 integrantes do Movimento Passe Livre (MPL) na manhã desta segunda-feira, 25, após missa em homenagem ao aniversário da cidade, na Catedral da Sé, em São Paulo.
Haddad foi atingido por uma garrafa vazia e houve empurra-empurra e confusão. A reportagem não viu quem lançou a garrafa plástica.
Assim que Haddad saiu da catedral, a manifestante Andreza Delgado, do MPL, colou um adesivo no carro do prefeito, com os dizeres "R$ 3,80 não pago".
O grupo se posicionou em frente ao veículo, tentando impedir a saída. A Polícia Militar chegou e começou a retirar os manifestantes. "Hoje é dia de festa, não para falar sobre isso", disse o prefeito ao MPL.
O prefeito entrou no veículo oficial e saiu. O governador Geraldo Alckmin (PSDB), o secretário municipal da Educação, Gabriel Chalita, e o futuro secretário estadual da Educação, José Renato Nalini, estavam no local e não pararam para falar com a imprensa.
Os manifestantes bloquearam durante 20 minutos a Praça João Mendes. Veículos que estavam parados saíram em marcha ré.
São Paulo - O prefeito Fernando Haddad (PT) foi cercado e hostilizado por cerca de 15 integrantes do Movimento Passe Livre (MPL) na manhã desta segunda-feira, 25, após missa em homenagem ao aniversário da cidade, na Catedral da Sé, em São Paulo.
Haddad foi atingido por uma garrafa vazia e houve empurra-empurra e confusão. A reportagem não viu quem lançou a garrafa plástica.
Assim que Haddad saiu da catedral, a manifestante Andreza Delgado, do MPL, colou um adesivo no carro do prefeito, com os dizeres "R$ 3,80 não pago".
O grupo se posicionou em frente ao veículo, tentando impedir a saída. A Polícia Militar chegou e começou a retirar os manifestantes. "Hoje é dia de festa, não para falar sobre isso", disse o prefeito ao MPL.
O prefeito entrou no veículo oficial e saiu. O governador Geraldo Alckmin (PSDB), o secretário municipal da Educação, Gabriel Chalita, e o futuro secretário estadual da Educação, José Renato Nalini, estavam no local e não pararam para falar com a imprensa.
Os manifestantes bloquearam durante 20 minutos a Praça João Mendes. Veículos que estavam parados saíram em marcha ré.