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MPF denuncia 15 por corrupção na construção de Angra 3

A denúncia foi feita com base em investigações da força-tarefa da Operação Lava Jato no estado do Rio de Janeiro

Obras de Angra 3: também foram denunciados ex-executivos de cinco empresas investigadas no esquema de corrupção (INFO)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2016 às 09h16.

O Ministério Público Federal ( MPF ) apresentou hoje (28) denúncia contra 15 pessoas suspeitas de fraudes em licitações, corrupção e lavagem de dinheiro em contratos entre a Eletronuclear e duas empreiteiras: Andrade Gutierrez e Engevix.

A denúncia foi feita com base em investigações da força-tarefa da Operação Lava Jato no estado do Rio de Janeiro.

Entre os denunciados estão os ex-dirigentes da Eletronuclear Luiz Antônio de Amorim Soares, Luiz Manuel Amaral Messias, José Eduardo Brayner Costa Mattos, Edno Negrini e Pérsio José Gomes Jordani.

Também foram denunciados ex-executivos de cinco empresas investigadas no esquema de corrupção, na construção da usina nuclear de Angra 3.

O MPF conduziu as investigações através de quebra de sigilo bancário e fiscal, colaboração premiada, interceptações telefônicas, mandados de busca e apreensão, prisões preventivas e compartilhamento de provas.

De acordo com o MPF, com o aprofundamento das investigações, constatou-se que o núcleo administrativo da organização criminosa não era composto apenas pelo ex-presidente da Eletronuclear, Othon Luiz, mas também pelos cinco gestores denunciados hoje.

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A denúncia foi feita com base em investigações da força-tarefa da Operação Lava Jato no estado do Rio de Janeiro.

Entre os denunciados estão os ex-dirigentes da Eletronuclear Luiz Antônio de Amorim Soares, Luiz Manuel Amaral Messias, José Eduardo Brayner Costa Mattos, Edno Negrini e Pérsio José Gomes Jordani.

Também foram denunciados ex-executivos de cinco empresas investigadas no esquema de corrupção, na construção da usina nuclear de Angra 3.

O MPF conduziu as investigações através de quebra de sigilo bancário e fiscal, colaboração premiada, interceptações telefônicas, mandados de busca e apreensão, prisões preventivas e compartilhamento de provas.

De acordo com o MPF, com o aprofundamento das investigações, constatou-se que o núcleo administrativo da organização criminosa não era composto apenas pelo ex-presidente da Eletronuclear, Othon Luiz, mas também pelos cinco gestores denunciados hoje.

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