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MP que corrige tabela do IR deve ser publicada nesta 4ª

A Medida Provisória que irá corrigir a tabela do Imposto de Renda de acordo com a faixa de renda do contribuinte deve ser publicada no Diário Oficial

Imposto de Renda: discussão sobre a tabela do IRPF tinha colocado Planalto e Congresso sob forte tensão (.)
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Da Redação

Publicado em 10 de março de 2015 às 22h49.

Brasília - A Medida Provisória que irá corrigir a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de acordo com a faixa de renda do contribuinte deve ser publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 11.

O acordo fechado nesta terça-feira, 10, entre o governo e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é que a MP irá substituir a proposta vetada pela presidente Dilma Rousseff de uma correção linear de 6,5%, conforme aprovado pelo Congresso. Dessa forma, o acordo é que o Congresso manterá o veto já decidido por Dilma, mas aprovará a nova MP, que terá tramitação normal pela Câmara e pelo Senado.

A discussão sobre a tabela do IRPF tinha colocado Planalto e Congresso sob forte tensão.

Conforme anunciado hoje mais cedo, a partir de 2 de abril entrarão em vigor quatro faixas de correção da tabela: de 6,5% para faixa de renda até R$ 2.840,06; de 6% para rendimento até R$ 3.751,06; de 5% até R$ 4.664,68; de 4,5% para ganhos mensais acima de R$ 4.664,68.

Nesta noite, ao concluir a negociação, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, destacou que a nova fórmula foi construída em parceria com o Congresso. "O importante é que houve uma construção junto com o Congresso, dentro da capacidade fiscal do País num momento de ajuste fiscal, mas acho que concluímos com um valor que é suportável", disse, ao comentar o impacto de R$ 6 bilhões da medida.

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A discussão sobre a tabela do IRPF tinha colocado Planalto e Congresso sob forte tensão.

Conforme anunciado hoje mais cedo, a partir de 2 de abril entrarão em vigor quatro faixas de correção da tabela: de 6,5% para faixa de renda até R$ 2.840,06; de 6% para rendimento até R$ 3.751,06; de 5% até R$ 4.664,68; de 4,5% para ganhos mensais acima de R$ 4.664,68.

Nesta noite, ao concluir a negociação, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, destacou que a nova fórmula foi construída em parceria com o Congresso. "O importante é que houve uma construção junto com o Congresso, dentro da capacidade fiscal do País num momento de ajuste fiscal, mas acho que concluímos com um valor que é suportável", disse, ao comentar o impacto de R$ 6 bilhões da medida.

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