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MP investiga se Youssef atuou em obras do monotrilho em SP

Segundo jornal, documento apreendido na casa de doleiro traria menções à obra do Metrô de São Paulo.

Interior da estação Vila Prudente, uma das duas estações abertas do monotrilho de São Paulo (sardinhaexpress / Twitter)

Mariana Desidério

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 10h35.

São Paulo - O Ministério Público de São Paulo pediu à Justiça Federal acesso a documentos que comprovariam a atuação do doleiro Alberto Youssef em obras da linha 15-prata do monotrilho de São Paulo . As informações são do jornal Valor Econômico.

Youssef é investigado na Operação Lava Jato sob suspeita de atuar em esquema de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a Petrobras.

Segundo a reportagem, o foco do inquérito em São Paulo é a licitação do trecho do monotrilho entre as estações Oratório e Vila Prudente.

A promotoria pediu acesso especialmente a uma planilha apreendida na casa de Youssef. No documento, haveria menções ao Metrô de São Paulo e à obra em Vila Prudente.

De acordo com a publicação, além do Metrô e de Youssef, o Ministério Público investiga a construtora OAS, o Consórcio Queiroz Galvão, a Bombardier e um engenheiro.

O Metrô afirma que a linha 15-prata foi licitada segundo as regras vigentes. Já a Bombardier diz que não conhece Youssef. OAS e Queiroz Galvão não responderam.

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São Paulo - O Ministério Público de São Paulo pediu à Justiça Federal acesso a documentos que comprovariam a atuação do doleiro Alberto Youssef em obras da linha 15-prata do monotrilho de São Paulo . As informações são do jornal Valor Econômico.

Youssef é investigado na Operação Lava Jato sob suspeita de atuar em esquema de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a Petrobras.

Segundo a reportagem, o foco do inquérito em São Paulo é a licitação do trecho do monotrilho entre as estações Oratório e Vila Prudente.

A promotoria pediu acesso especialmente a uma planilha apreendida na casa de Youssef. No documento, haveria menções ao Metrô de São Paulo e à obra em Vila Prudente.

De acordo com a publicação, além do Metrô e de Youssef, o Ministério Público investiga a construtora OAS, o Consórcio Queiroz Galvão, a Bombardier e um engenheiro.

O Metrô afirma que a linha 15-prata foi licitada segundo as regras vigentes. Já a Bombardier diz que não conhece Youssef. OAS e Queiroz Galvão não responderam.

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