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MP investiga descarte de medicamento fora da validade

Ministério Público está investigando descarte de toneladas de medicamentos após operação na Central de Abastecimento da Secretaria Estadual de Saúde

Remédios: material estava em processo de descarte e não iria para nenhuma unidade de saúde (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 22h36.

Rio de Janeiro - O Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro está investigando a denúncia de um descarte de toneladas de medicamentos com data de validade vencido. Os produtos foram encontrados no último dia 28 em uma operação do MP na Central de Abastecimento da Secretaria Estadual de Saúde, no Barreto, em Niterói.

A promotora Elisabete Felisbino Barbosa Abreu pediu a busca e a apreensão dos produtos e a interdição do local. Segundo a secretaria, o material estava em processo de descarte e não iria para nenhuma unidade de saúde.

De acordo com o Ministério Público, os medicamentos e insumos vencidos seriam usados para abastecimento de hospitais do estado. No local, ainda segundo o MP, foi apreendido um caminhão que saía da central com o material vencido para fazer o descarte.

A Secretaria Estadual de Saúde informou que a Central Geral de Armazenagem (CGA) está funcionando normalmente e que não há materiais dentro do prazo de validade sendo descartados. Segundo o órgão, a distribuição e o abastecimento aos hospitais, unidades de Pronto-Atendimento (UPAs), Riofarmes e programas atendidos pela secretaria não foram afetados. A secretaria explicou ainda que trabalha com um índice de perdas de 0,1%, bem abaixo dos 3%, sugeridos por estudos de mercado.

A CGA, segundo a secretaria, reabastece semanalmente todas as unidades da rede estadual de saúde de acordo com suas respectivas demandas, e recolhe medicamentos e insumos vencidos. Após o recolhimento, o material é armazenado em setor específico de descarte na própria central, em área separada dos demais insumos.

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A promotora Elisabete Felisbino Barbosa Abreu pediu a busca e a apreensão dos produtos e a interdição do local. Segundo a secretaria, o material estava em processo de descarte e não iria para nenhuma unidade de saúde.

De acordo com o Ministério Público, os medicamentos e insumos vencidos seriam usados para abastecimento de hospitais do estado. No local, ainda segundo o MP, foi apreendido um caminhão que saía da central com o material vencido para fazer o descarte.

A Secretaria Estadual de Saúde informou que a Central Geral de Armazenagem (CGA) está funcionando normalmente e que não há materiais dentro do prazo de validade sendo descartados. Segundo o órgão, a distribuição e o abastecimento aos hospitais, unidades de Pronto-Atendimento (UPAs), Riofarmes e programas atendidos pela secretaria não foram afetados. A secretaria explicou ainda que trabalha com um índice de perdas de 0,1%, bem abaixo dos 3%, sugeridos por estudos de mercado.

A CGA, segundo a secretaria, reabastece semanalmente todas as unidades da rede estadual de saúde de acordo com suas respectivas demandas, e recolhe medicamentos e insumos vencidos. Após o recolhimento, o material é armazenado em setor específico de descarte na própria central, em área separada dos demais insumos.

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