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MP entra com ação contra Petrobras e Andrade Gutierrez

A promotora solicitou a decretação da indisponibilidade de bens e quebra dos dados bancários e fiscais de funcionários da estatal

Petrobras: contratos foram superfaturados entre 2005 e 2010, diz o MPRJ (Sergio Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 15h06.

Rio - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) entrou com uma ação civil contra a Petrobras e a empreiteira Andrade Gutierrez , além de funcionários da estatal, por improbidade administrativa.

O prejuízo estimado é de quase R$ 32 milhões aos cofres da Petrobras.

A ação, subscrita pela promotora de Justiça Glaucia Santana, diz respeito a quatro contratos fechados para a realização de obras da ampliação e modernização do Centro de Pesquisas (Cenpes) e implantação do Centro Integrado de Processamento de Dados (CIPD) da Petrobras.

Os contratos foram superfaturados entre 2005 e 2010, diz o MPRJ.

A promotora solicitou a decretação da indisponibilidade de bens e quebra dos dados bancários e fiscais de funcionários da estatal, entre eles, José Sérgio Gabrielli de Azevedo, então presidente da companhia.

Também são acusados Renato de Souza Duque, diretor de Engenharia e Serviços; Pedro José Barusco Filho, gerente-executivo de Serviços e Engenharia; Sérgio dos Santos Arantes, gerente Setorial de Estimativas de Custos e Prazos; José Carlos Villar Amigo, gerente de Implementação de Empreendimentos para o Cenpes; Alexandre Carvalho da Silva, gerente setorial de Construção e Montagem do Cenpes; e Antônio Perrota Neto e Guilherme Neri, responsáveis pela elaboração dos orçamentos dos contratos.

Os cargos citados eram os ocupados à época.

Todos foram enquadrados na ação por improbidade administrativa.

A promotora do MPRJ diz que as irregularidades iam da falta de planejamento e orçamento adequado, sucessivas e superpostas contratações em benefício da Andrade Gutierrez e sobrepreço e ausência de transparência na seleção da construtora.

"As investigações tiveram início a partir de auditoria do Tribunal de Contas da União", diz.

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A ação, subscrita pela promotora de Justiça Glaucia Santana, diz respeito a quatro contratos fechados para a realização de obras da ampliação e modernização do Centro de Pesquisas (Cenpes) e implantação do Centro Integrado de Processamento de Dados (CIPD) da Petrobras.

Os contratos foram superfaturados entre 2005 e 2010, diz o MPRJ.

A promotora solicitou a decretação da indisponibilidade de bens e quebra dos dados bancários e fiscais de funcionários da estatal, entre eles, José Sérgio Gabrielli de Azevedo, então presidente da companhia.

Também são acusados Renato de Souza Duque, diretor de Engenharia e Serviços; Pedro José Barusco Filho, gerente-executivo de Serviços e Engenharia; Sérgio dos Santos Arantes, gerente Setorial de Estimativas de Custos e Prazos; José Carlos Villar Amigo, gerente de Implementação de Empreendimentos para o Cenpes; Alexandre Carvalho da Silva, gerente setorial de Construção e Montagem do Cenpes; e Antônio Perrota Neto e Guilherme Neri, responsáveis pela elaboração dos orçamentos dos contratos.

Os cargos citados eram os ocupados à época.

Todos foram enquadrados na ação por improbidade administrativa.

A promotora do MPRJ diz que as irregularidades iam da falta de planejamento e orçamento adequado, sucessivas e superpostas contratações em benefício da Andrade Gutierrez e sobrepreço e ausência de transparência na seleção da construtora.

"As investigações tiveram início a partir de auditoria do Tribunal de Contas da União", diz.

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