Movimentos sociais discursam no Planalto em defesa de Dilma
Durante a cerimônia de lançamento do Programa "Minha Casa, Minha Vida 3", integrantes dos movimentos gritaram em coro “não vai ter golpe”
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2016 às 15h46.
Brasília - Integrantes de movimentos sociais discursaram hoje (30) em apoio à presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment durante a cerimônia de lançamento do Programa Minha Casa, Minha Vida 3, no Palácio do Planalto.
No evento, a presidente anunciou a contratação de mais 2 milhões de unidades habitacionais até 2018.
Em vários momentos os integrantes dos movimentos que assistiam à cerimônia gritaram em coro “Não vai ter golpe”.
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulous, informou que há uma ofensiva contra a democracia no país e que os movimentos populares estarão nas ruas para não deixar que ocorra um “golpe”.
“Hoje, liberdades democráticas, garantias constitucionais e a soberania do voto popular estão ameaçadas por uma ofensiva golpista”, afirmou.
Boulous acrescentou que, embora impeachment não seja golpe por estar previsto na Constituição, impeachment sem crime de responsabilidade é golpe e não tem legitimidade.
“Estamos e estaremos nas ruas para resistir a esse golpe e não deixar que ele passe”, disse.
Presidente da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), Bartíria Costa lembrou o “momento delicado da conjuntura política brasileira” durante o discurso e disse que os movimentos sociais estão vigilantes para defender os direitos conquistados e dar continuidade aos avanços sociais.
“Já estamos mobilizados e vigilantes para defender todos os direitos já garantidos. Não permitiremos retrocesso. Combateremos todos os facistas e golpistas. Lutaremos com todas as nossas forças em defesa da democracia e da Constituição. Golpe nunca mais. Não vai ter golpe.”
Participaram da solenidade representantes de movimentos como a União Nacional por Moradia Popular, Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Frente Nacional de Luta (FNL) e Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf).
Brasília - Integrantes de movimentos sociais discursaram hoje (30) em apoio à presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment durante a cerimônia de lançamento do Programa Minha Casa, Minha Vida 3, no Palácio do Planalto.
No evento, a presidente anunciou a contratação de mais 2 milhões de unidades habitacionais até 2018.
Em vários momentos os integrantes dos movimentos que assistiam à cerimônia gritaram em coro “Não vai ter golpe”.
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulous, informou que há uma ofensiva contra a democracia no país e que os movimentos populares estarão nas ruas para não deixar que ocorra um “golpe”.
“Hoje, liberdades democráticas, garantias constitucionais e a soberania do voto popular estão ameaçadas por uma ofensiva golpista”, afirmou.
Boulous acrescentou que, embora impeachment não seja golpe por estar previsto na Constituição, impeachment sem crime de responsabilidade é golpe e não tem legitimidade.
“Estamos e estaremos nas ruas para resistir a esse golpe e não deixar que ele passe”, disse.
Presidente da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), Bartíria Costa lembrou o “momento delicado da conjuntura política brasileira” durante o discurso e disse que os movimentos sociais estão vigilantes para defender os direitos conquistados e dar continuidade aos avanços sociais.
“Já estamos mobilizados e vigilantes para defender todos os direitos já garantidos. Não permitiremos retrocesso. Combateremos todos os facistas e golpistas. Lutaremos com todas as nossas forças em defesa da democracia e da Constituição. Golpe nunca mais. Não vai ter golpe.”
Participaram da solenidade representantes de movimentos como a União Nacional por Moradia Popular, Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Frente Nacional de Luta (FNL) e Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf).