Brasil

Movimentação de carga em ferrovias do país cresce 1,3%

Foram 481 milhões de toneladas no ano passado ante 475 milhões em 2011


	Ferrovias: desde 1997, quando teve início o programa de concessões da malha ferroviária, houve um aumento de 90% do volume de carga transportada.
 (Eugenio Savio/Veja)

Ferrovias: desde 1997, quando teve início o programa de concessões da malha ferroviária, houve um aumento de 90% do volume de carga transportada. (Eugenio Savio/Veja)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2013 às 13h19.

São Paulo – A movimentação de cargas na malha ferroviária brasileira cresceu 1,3% em 2012 na comparação com o ano anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF). Foram 481 milhões de toneladas no ano passado ante 475 milhões em 2011.

A entidade considera o número satisfatório diante do cenário de queda das exportações da indústria brasileira, em especial para países europeus. “O crescimento foi menor, mas, diante do que o Brasil viveu economicamente, continuamos em um patamar favorável”, avaliou Rodrigo Vilaça, presidente executivo da ANTF.

Desde 1997, quando teve início o programa de concessões da malha ferroviária, houve um aumento de 90% do volume de carga transportada. Há 15 anos, a movimentação somava 253,3 milhões de toneladas. Os transportadores estimam que, nos próximos três anos, esse volume deve chegar a 600 milhões de toneladas.

O setor também registrou aumento de 8,9% na geração de empregos diretos e indiretos na comparação com 2011. A quantidade de trabalhadores passou de 41.555 para 45.153. Se comparado a 1997, quando havia 16,6 mil trabalhadores, o aumento chega a 171%.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraFerroviasIndústriaIndústrias em geralSetor de transporteTransportes

Mais de Brasil

Quem são os 'kids pretos', alvos de operação da PF que apura plano para matar Lula, Alckmin e Moraes

Após recuperar dados apagados de aparelhos, PF ouve Mauro Cid novamente nesta terça-feira

PF prende cinco suspeitos de planejar golpe e execução de Lula, Alckmin e Moraes