Motociclistas do DF protestam por cursos mais baratos
O protesto provocou congestionamento na W3 Norte, uma das principais vias da capital federal
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 20h09.
Brasília - Motofretistas e motoboys fizeram na tarde de hoje (22) manifestação para reivindicar preços mais baixos dos cursos obrigatórios para a categoria, previstos na Lei 12.009, que entrou em vigor no último dia 2. O protesto provocou congestionamento na W3 Norte, uma das principais vias da capital federal.
"Não aceitamos que somente o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte ofereçam o curso no Distrito Federal [DF], queremos mais cursos. Nos outros estados, é mais barato, por volta de R$ 150, enquanto aqui é R$ 300", disse o presidente do Sindicato dos Motociclistas do DF, Reivaldo Alves.
De acordo com ele, os motociclistas estão sendo multados com base na legislação, que prevê a aplicação das novas regras para cobrança de cursos especializados para esses profissionais. Na última quarta-feira (20), o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) rejeitou a proposta para adiar a fiscalização punitiva para quem descumprir as normas. Os sindicatos propuseram em janeiro que a fiscalização obedecesse a um plano de execução de acordo com a realidade de cada estado, além de carência de 12 a 18 meses para o início da aplicação das penalidades.
Brasília - Motofretistas e motoboys fizeram na tarde de hoje (22) manifestação para reivindicar preços mais baixos dos cursos obrigatórios para a categoria, previstos na Lei 12.009, que entrou em vigor no último dia 2. O protesto provocou congestionamento na W3 Norte, uma das principais vias da capital federal.
"Não aceitamos que somente o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte ofereçam o curso no Distrito Federal [DF], queremos mais cursos. Nos outros estados, é mais barato, por volta de R$ 150, enquanto aqui é R$ 300", disse o presidente do Sindicato dos Motociclistas do DF, Reivaldo Alves.
De acordo com ele, os motociclistas estão sendo multados com base na legislação, que prevê a aplicação das novas regras para cobrança de cursos especializados para esses profissionais. Na última quarta-feira (20), o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) rejeitou a proposta para adiar a fiscalização punitiva para quem descumprir as normas. Os sindicatos propuseram em janeiro que a fiscalização obedecesse a um plano de execução de acordo com a realidade de cada estado, além de carência de 12 a 18 meses para o início da aplicação das penalidades.