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Morte de presidente da Portela foi execução, diz delegado

"Foi uma ação direcionada a Falcon. Uma execução sem chances de defesa. O policial foi atingido por vários tiros", afirmou delegado

Polícia: "foi uma ação direcionada a Falcon. Uma execução sem chances de defesa. O policial foi atingido por vários tiros", afirmou delegado (Clarice Castro/ GERJ/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2016 às 20h54.

 O presidente da Portela, Marcos Falcon, foi executado dentro do escritório de campanha por homens encapuzados, que invadiram o local armados de fuzil. O titular da Divisão de Homicídios da Capital, delegado Rivaldo Barbosa, detalhou como foi a mecânica do crime.</p> 

"Foram quatro homens em um carro que estacionou na porta do comitê. Três deles desceram armados de fuzil, enquanto o motorista aguardava ao volante. Dois dos assassinos entraram no comitê, enquanto o terceiro ficou do lado de fora. A ação foi rápida e foram disparados dezenas de tiros, sem chance de reação da vítima, que morreu na hora. Muitos dos tiros atingiram a cabeça de Falcon", informou Rivaldo.

O delegado Rivaldo Barbosa disse ainda que o crime foi uma execução sumária. "Foi uma ação direcionada a Falcon. Uma execução sem chances de defesa. O policial foi atingido por vários tiros", afirmou Rivaldo.

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Após o trabalho dos peritos da Delegacia de Homicídios, o corpo de Falcon foi retirado do escritório de campanha por homens do Corpo de Bombeiros.

Quando o corpo deixou o local em direção ao Instituto Médico Legal para perícia complementar e trabalho dos médicos legistas, os moradores da região bateram palma como uma última homenagem ao presidente da Portela.

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