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Moro declara conclusão de inquérito sobre Bumlai em 15 dias

Polícia Federal deve encerrar as investigações no dia 23 de dezembro e o juiz decidiu não aceitar novo pedido de prorrogação

José Carlos Bumlai: empresário foi preso no dia 24 de novembro durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato (Rodolfo Buhrer/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 16h16.

Brasília - O juiz da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, Sérgio Moro , determinou hoje (9) que a Polícia Federal conclua em 15 dias o inquérito que investiga o empresário José Carlos Bumlai.

De acordo com a decisão, a Polícia Federal deve encerrar as investigações no dia 23 de dezembro e o juiz decidiu não aceitar novo pedido de prorrogação.

Com mais 15 dias de investigações, a Polícia Federal  pretende fazer relatórios de análise sobre o material apreendido e concluir se Bumlai será indiciado ou não.

O empresário foi preso no dia 24 de novembro durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato , por determinação do juiz.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimo com o Banco Schahin.

Segundo procuradores que atuam no processo, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada indicam que o empréstimo se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.

Em depoimento à Polícia Federal,  após ser preso, o empresário negou que os valores oriundos de um empréstimo do Banco Schahin tenham sido repassados ao PT.

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De acordo com a decisão, a Polícia Federal deve encerrar as investigações no dia 23 de dezembro e o juiz decidiu não aceitar novo pedido de prorrogação.

Com mais 15 dias de investigações, a Polícia Federal  pretende fazer relatórios de análise sobre o material apreendido e concluir se Bumlai será indiciado ou não.

O empresário foi preso no dia 24 de novembro durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato , por determinação do juiz.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimo com o Banco Schahin.

Segundo procuradores que atuam no processo, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada indicam que o empréstimo se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.

Em depoimento à Polícia Federal,  após ser preso, o empresário negou que os valores oriundos de um empréstimo do Banco Schahin tenham sido repassados ao PT.

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