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Moradores da Favela do Metrô, Rio, terão aluguel social

Depois, os moradores devem receber imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida

Demolições na Favela do Metrô: serão beneficiadas "as famílias que estavam no local até o início da operação de demolição" (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 08h59.

Rio - Os moradores que ocuparam as casas da Favela do Metrô, na Mangueira, zona norte do Rio , após a desocupação realizada pela prefeitura receberão aluguel social e, depois, imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida .

A decisão foi tomada na tarde dessa quinta-feira, 09, após reunião entre representantes da Secretaria Municipal de Habitação e da subprefeitura da zona norte, da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ) e pessoas que ocuparam parte dos imóveis.

Serão beneficiadas "as famílias que estavam no local até o início da operação de demolição", de acordo com nota divulgada pela prefeitura.

As residências foram ocupadas depois que a prefeitura retirou 662 famílias que moravam no local e que foram levadas para unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, em 2011. Mas, como não foram logo demolidas, acabaram ocupadas por outras famílias, que vivem às margens da linha do trem.

Desde terça-feira, 7, moradores da Favela do Metrô protestam contra a demolição das casas. Eles também reclamavam que não foram avisados sobre a ação e que não conseguiram tirar os pertences das residências.

No lugar onde hoje está a Favela do Metrô, a prefeitura do Rio pretende construir o Polo Automotivo da Mangueira e áreas de lazer para os moradores da região.

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A decisão foi tomada na tarde dessa quinta-feira, 09, após reunião entre representantes da Secretaria Municipal de Habitação e da subprefeitura da zona norte, da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ) e pessoas que ocuparam parte dos imóveis.

Serão beneficiadas "as famílias que estavam no local até o início da operação de demolição", de acordo com nota divulgada pela prefeitura.

As residências foram ocupadas depois que a prefeitura retirou 662 famílias que moravam no local e que foram levadas para unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, em 2011. Mas, como não foram logo demolidas, acabaram ocupadas por outras famílias, que vivem às margens da linha do trem.

Desde terça-feira, 7, moradores da Favela do Metrô protestam contra a demolição das casas. Eles também reclamavam que não foram avisados sobre a ação e que não conseguiram tirar os pertences das residências.

No lugar onde hoje está a Favela do Metrô, a prefeitura do Rio pretende construir o Polo Automotivo da Mangueira e áreas de lazer para os moradores da região.

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