Ministro do Trabalho defende contratar médicos estrangeiros
“Nós somos favoráveis, na medida em que o povo nas ruas [manifestações] pediu mais saúde, mais educação, mais serviço público de qualidade”, disse Manoel Dias
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2013 às 20h18.
Brasília - O ministro do Trabalho, Manoel Dias, defendeu hoje (23) a contratação de médicos estrangeiros para trabalharem no Brasil, nas regiões pobres onde há carência desses profissionais.
“Nós somos favoráveis, na medida em que o povo nas ruas [manifestações] pediu mais saúde, mais educação, mais serviço público de qualidade”, disse. “Não tendo médico brasileiro, é evidente que temos que buscar outros médicos, que venham para cá ajudar o governo e o país. Isso é fundamental à saúde”, completou.
Perguntado se o Ministério do Trabalho está observando as condições trabalhistas desses médicos, o ministro disse que o governo brasileiro firmou um acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que vai fazer a intermediação na contratação desses profissionais.
“O Ministério das Relações Exteriores (MRE) vai respeitar acordos, o direito internacional. Temos certeza que isso vai acontecer”, explicou.
Em relação a possíveis ações do Ministério Público (MP) do Trabalho questionando as contratações, o ministro Manoel Dias declarou que é um direito que o órgão tem. “É um dever que faz o MP Trabalho zelar pela qualidade dos trabalhadores, mas nós que somos do governo, entendemos que ele tomou as medidas necessárias e precaução. O MRE é quem cuida dessa tarefa: fazer contratos respeitando o direito internacional”, disse.
O ministro compareceu hoje à Câmara para participar da abertura do 5º Congresso Nacional do PDT. O evento que vai até amanhã (24) debaterá temas como educação, saúde e seguridade social, economia, infraestrutura urbana e rural, trabalho, emprego e renda, segurança pública, direitos humanos e cidadania, entre outros.
Brasília - O ministro do Trabalho, Manoel Dias, defendeu hoje (23) a contratação de médicos estrangeiros para trabalharem no Brasil, nas regiões pobres onde há carência desses profissionais.
“Nós somos favoráveis, na medida em que o povo nas ruas [manifestações] pediu mais saúde, mais educação, mais serviço público de qualidade”, disse. “Não tendo médico brasileiro, é evidente que temos que buscar outros médicos, que venham para cá ajudar o governo e o país. Isso é fundamental à saúde”, completou.
Perguntado se o Ministério do Trabalho está observando as condições trabalhistas desses médicos, o ministro disse que o governo brasileiro firmou um acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que vai fazer a intermediação na contratação desses profissionais.
“O Ministério das Relações Exteriores (MRE) vai respeitar acordos, o direito internacional. Temos certeza que isso vai acontecer”, explicou.
Em relação a possíveis ações do Ministério Público (MP) do Trabalho questionando as contratações, o ministro Manoel Dias declarou que é um direito que o órgão tem. “É um dever que faz o MP Trabalho zelar pela qualidade dos trabalhadores, mas nós que somos do governo, entendemos que ele tomou as medidas necessárias e precaução. O MRE é quem cuida dessa tarefa: fazer contratos respeitando o direito internacional”, disse.
O ministro compareceu hoje à Câmara para participar da abertura do 5º Congresso Nacional do PDT. O evento que vai até amanhã (24) debaterá temas como educação, saúde e seguridade social, economia, infraestrutura urbana e rural, trabalho, emprego e renda, segurança pública, direitos humanos e cidadania, entre outros.