Ministro diz que Copa não terá protestos violentos
Segundo Gilberto Carvalho, as forças estaduais "estão preparadas" caso haja protestos durante as partidas
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2014 às 21h04.
São Paulo - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou nesta quinta-feira, 24, durante o evento Diálogos do Governo Federal com a Sociedade Civil, em São Paulo, que não espera manifestações violentas durante a Copa do Mundo .
Ainda de acordo com ele, as forças estaduais "estão preparadas" caso haja protestos durante as partidas, mas não está descartada a presença da Força Nacional de Segurança. "Nós temos como força suplementar e de apoio as Forças Armadas e a Força Nacional. Esperamos que as forças estaduais deem conta. Entendemos que a índole do povo brasileiro é de luta pacífica e democrática", disse.
O evento, que ocorreu na Casa de Portugal, na Liberdade, região central da capital paulista, também teve a participação de Julio Semeghini, secretário estadual de Planejamento e Gestão, e da prefeita em exercício, Nádia Campeão. Semeghini afirmou que o governo do Estado está alinhado com o governo federal para garantir a segurança no Mundial.
O ministro Gilberto Carvalho também admitiu que o governo federal demorou para dialogar com a sociedade sobre como o dinheiro público está sendo usado no evento. "Nós temos essa autocrítica. Demoramos para fazer esse diálogo, tenho de reconhecer isso."
Durante a palestra, cerca de 20 manifestantes contrários à Copa do Mundo gritaram palavras de ordem no saguão. Para Rafael Padial, do grupo Território Livre, o evento foi "para fornecer dados aos burocratas ligados ao governo" e que as manifestações acontecem porque "a Copa acelera todas as contradições do Brasil".
São Paulo - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou nesta quinta-feira, 24, durante o evento Diálogos do Governo Federal com a Sociedade Civil, em São Paulo, que não espera manifestações violentas durante a Copa do Mundo .
Ainda de acordo com ele, as forças estaduais "estão preparadas" caso haja protestos durante as partidas, mas não está descartada a presença da Força Nacional de Segurança. "Nós temos como força suplementar e de apoio as Forças Armadas e a Força Nacional. Esperamos que as forças estaduais deem conta. Entendemos que a índole do povo brasileiro é de luta pacífica e democrática", disse.
O evento, que ocorreu na Casa de Portugal, na Liberdade, região central da capital paulista, também teve a participação de Julio Semeghini, secretário estadual de Planejamento e Gestão, e da prefeita em exercício, Nádia Campeão. Semeghini afirmou que o governo do Estado está alinhado com o governo federal para garantir a segurança no Mundial.
O ministro Gilberto Carvalho também admitiu que o governo federal demorou para dialogar com a sociedade sobre como o dinheiro público está sendo usado no evento. "Nós temos essa autocrítica. Demoramos para fazer esse diálogo, tenho de reconhecer isso."
Durante a palestra, cerca de 20 manifestantes contrários à Copa do Mundo gritaram palavras de ordem no saguão. Para Rafael Padial, do grupo Território Livre, o evento foi "para fornecer dados aos burocratas ligados ao governo" e que as manifestações acontecem porque "a Copa acelera todas as contradições do Brasil".