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Ministro da Saúde critica paralisação dos médicos

"Eu não acho correto prejudicar a população cancelando cirurgias e consultas por conta de um programa que não baixa o salário de ninguém", disse Alexandre Padilha

Profissionais da saúde fazem protestos contra o Programa Mais Médicos em frente ao Ministério da Saúde, em Brasília (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 06h52.

Rio de Janeiro - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou a paralisação promovida ontem pelos médicos .

"Eu não acho correto prejudicar a população cancelando cirurgias e consultas por conta de um programa que não baixa o salário de ninguém, não tira o emprego de ninguém, pelo contrário, gera emprego e oportunidade aos médicos brasileiros. Não concordo que se prejudique ainda mais a população brasileira cancelando cirurgias e consultas. Quer apresentar propostas, apresente, mas não parta para uma tática que prejudica a população, principalmente a população do SUS, porque a cirurgia cancelada foi no SUS, a consulta cancelada foi no SUS", afirmou o ministro, durante a inauguração de um hospital no Rio de Janeiro.

"Eu fiquei a manhã toda na Faculdade de Medicina da USP ouvindo propostas ao Mais Médicos. (...) Essa é uma boa forma de participação, e o Ministério está aberto ao diálogo. Apresentamos uma solução concreta. Se houver outras sugestões, serão muito bem vindas. O que não concordo é que se prejudique a população que já espera meses por uma cirurgia, uma consulta", disse Padilha.

"O problema não é só distribuição (de médicos). Faltam médicos no nosso País", reafirmou.

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"Eu fiquei a manhã toda na Faculdade de Medicina da USP ouvindo propostas ao Mais Médicos. (...) Essa é uma boa forma de participação, e o Ministério está aberto ao diálogo. Apresentamos uma solução concreta. Se houver outras sugestões, serão muito bem vindas. O que não concordo é que se prejudique a população que já espera meses por uma cirurgia, uma consulta", disse Padilha.

"O problema não é só distribuição (de médicos). Faltam médicos no nosso País", reafirmou.

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