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Ministro da Saúde apoia maior rigidez da lei seca

Entidade afirmou que 155 mil internações ligadas a acidentes de trânsito foram registradas no SUS em 2011

"Apoiamos todas as medidas que puderem ser tomadas para que acidentes sejam evitados e vidas, salvas", afirmou o ministro da Saúde sobre a maior rigidez conferida à lei seca (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 21h40.

São Paulo - O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira em sua página na internet um comunicado apoiando a sanção da presidente Dilma Rousseff ao maior rigor da lei seca . A nova legislação autoriza o uso de testemunhos, exame clínico, imagens e vídeos como meios de provas para confirmar a embriaguez do motorista.

"Apoiamos todas as medidas que puderem ser tomadas para que acidentes sejam evitados e vidas, salvas"”, disse na nota o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O ministério destacou que a violência no trânsito reflete diretamente no Sistema Único de Saúde (SUS), citando que, só em 2011, foram registradas 155 mil internações no SUS relacionadas a acidentes de trânsito, o que representou um custo de mais de R$ 200 milhões.

Segundo o governo, o valor leva em conta apenas as internações na rede hospitalar pública, sem considerar os custos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu), das unidades de Pronto-Socorro e Pronto Atendimento e da reabilitação do paciente com consultas, exames, fisioterapia, dentre outros. “Com estes recursos, poderíamos construir 140 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24 horas) e melhorar o atendimento à população nas urgências e emergências do país”, declarou o ministro no comunicado.

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"Apoiamos todas as medidas que puderem ser tomadas para que acidentes sejam evitados e vidas, salvas"”, disse na nota o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O ministério destacou que a violência no trânsito reflete diretamente no Sistema Único de Saúde (SUS), citando que, só em 2011, foram registradas 155 mil internações no SUS relacionadas a acidentes de trânsito, o que representou um custo de mais de R$ 200 milhões.

Segundo o governo, o valor leva em conta apenas as internações na rede hospitalar pública, sem considerar os custos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu), das unidades de Pronto-Socorro e Pronto Atendimento e da reabilitação do paciente com consultas, exames, fisioterapia, dentre outros. “Com estes recursos, poderíamos construir 140 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24 horas) e melhorar o atendimento à população nas urgências e emergências do país”, declarou o ministro no comunicado.

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